DATA DA PUBLICAÇÃO 18/03/2016 | Política
Paulista terá ato contra golpe; grupo ró-impeachment não cumpre acordo
Apesar de tentativa de manifestantes pró-golpe, secretaria garante que av. Paulista está reservada para ato organizado pelas centrais sindicais e movimentos sociais. Foto: Fotos Públicos
Apesar de terem se comprometido a saírem da avenida, pequeno grupo contra Dilma mantém-se no local
A avenida Paulista receberá nesta sexta-feira (18/03) mais um protesto: desta vez, os manifestantes irão defender a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente e atual ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Inácio Lula da Silva, contra o golpe jurídico-midiático encabeçado pelo juiz Sérgio Moro. A concentração ocorre no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), a partir das 16h.
“Eu sou um representante da classe trabalhadora e sei que trabalhadores só têm direitos e conquistas na democracia. Em geral, golpes ceifam o direito e escravizam os trabalhadores para o capitalismo. Portanto, trabalhadores, defendam a democracia, pois o golpe não é contra a Dilma, é contra você”, afirmou o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas.
Apesar de a assessoria de imprensa da secretaria de Segurança Pública de São Paulo ter garantido ao ABCD MAIOR nesta quinta que o chefe da Pasta, Alexandre Moreas, havia formulado um acordo onde os manifestantes pró-golpe se comprometeram a sair da avenida, a Paulista amanhaceu ocupada por algumas barracas que defendem a renúncia de Dilma.
Além da CUT, participam da organização do ato o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), a UNE (União Nacional dos Estudantes) e o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto).
“Nós aprendemos na ditadura a resistir contra os ataques da direita. Somos uma categoria que já está calejada da luta. Honraremos a nossa camisa e vamos arregaçar as mangas. Seremos destaque nesta sexta na defesa da democracia”, afirmou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques.
A avenida Paulista receberá nesta sexta-feira (18/03) mais um protesto: desta vez, os manifestantes irão defender a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente e atual ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Inácio Lula da Silva, contra o golpe jurídico-midiático encabeçado pelo juiz Sérgio Moro. A concentração ocorre no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), a partir das 16h.
“Eu sou um representante da classe trabalhadora e sei que trabalhadores só têm direitos e conquistas na democracia. Em geral, golpes ceifam o direito e escravizam os trabalhadores para o capitalismo. Portanto, trabalhadores, defendam a democracia, pois o golpe não é contra a Dilma, é contra você”, afirmou o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas.
Apesar de a assessoria de imprensa da secretaria de Segurança Pública de São Paulo ter garantido ao ABCD MAIOR nesta quinta que o chefe da Pasta, Alexandre Moreas, havia formulado um acordo onde os manifestantes pró-golpe se comprometeram a sair da avenida, a Paulista amanhaceu ocupada por algumas barracas que defendem a renúncia de Dilma.
Além da CUT, participam da organização do ato o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), a UNE (União Nacional dos Estudantes) e o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto).
“Nós aprendemos na ditadura a resistir contra os ataques da direita. Somos uma categoria que já está calejada da luta. Honraremos a nossa camisa e vamos arregaçar as mangas. Seremos destaque nesta sexta na defesa da democracia”, afirmou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques.
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