DATA DA PUBLICAÇÃO 10/10/2009 | Veículos
Passat: de ''fastback' a cupê; de L a CC
Não parece, mas ele nos acompanha há 35 anos. Já foi produzido aqui, mas atualmente é importado da Alemanha. Surgiu em solo brasileiro como um fastback de acabamento simplório. Com o tempo, passou a ser sedã. Tornou-se sinônimo de requinte. Ganhou uma versão perua não menos glamourosa, mas com cara de família. E depois, uma versão cupê de quatro portas, a CC, com design premiado, desempenho de tirar o fôlego e preço de esvaziar o bolso, vendida aqui desde março. Estamos falando do Passat. Um carro que traz no DNA a palavra sucesso.
O Passat é um carro de 1973, inspirado no Audi 80. Dividiam inclusive a mesma plataforma. No Brasil, no entanto, chegou apenas um ano depois, em 1974, oferecido na configuração duas portas. Posteriormente, chegaram as opções com três e cinco portas. Porém, o que chamava atenção no VW era o design - algo que volta a acontecer agora, em pleno século XXI.
"Era um fastback (nem hatch nem sedã, tampouco station wagon) com linhas típicas da época. Era o que tinha de mais moderno em matéria de design", revela Gerson Barone, chefe de design da Volkswagen do Brasil. "Foi feito com a participação de Giorgetto Giugiaro (um dos principais designers automotivos)", completa Barone, lembrando que o Passat, quando chegou, "foi muito bem aceito".
O visual do Passat caracterizava-se principalmente pela coluna ‘C'' alongada, trabalhando em harmonia com a traseira. A dianteira trazia faróis redondos nas extremidades da grade do radiador. A linha de cintura era baixa e reta, com um friso que percorria toda a lataria. A área envidraçada era grande, com excelente visibilidade. Mecanicamente, o fast era manso: 1.5 de 65 cv de potência - nada comparado ao motor 3.6 V6 20V de 300 cv de potência do Passat CC.
No Brasil, o Passat galgou degraus. Modernizou-se. Ascendeu socialmente. "No começo, era um pouquinho espartano, mas com o tempo evoluiu", reconhece Barone. O modelo ganhou versões com acabamento superior, opção esportiva com motor levemente mais apimentado e, é claro, visual mais moderno.
Os faróis passaram de redondinhos únicos, para redondinhos duplos. Depois, ficaram quadrados, evoluindo para os quadradinhos duplos. No entanto, sempre com a mesma essência. "No Brasil, o Passat nunca deixou de ser um fastback'', relembra Barone. O modelo deixou de ser produzido aqui em 1988, na versão Pointer, sendo substituído pelo Santana.
Do sedã ao CC - Longe da linha de montagem brasileira, o Passat continuava a saga de sucesso pelo mundo. Ganhou visual completamente novo, abandonando as linhas de fastback e assumindo a personalidade de sedã. Somente em 1994, a marca alemã voltou a trazer o Passat ao País.
Devido às altas taxas de impostos sobre produtos importados, o Passat tornou-se um veículo caro. No caso do CC, parte de R$ 174 mil . O modelo para quatro pessoas tem câmbio automático de seis velocidades, motor de 300 cv, além de air bags, freios com ABS, som com sistemas de conectividade e acabamento elegante.
O Passat é um carro de 1973, inspirado no Audi 80. Dividiam inclusive a mesma plataforma. No Brasil, no entanto, chegou apenas um ano depois, em 1974, oferecido na configuração duas portas. Posteriormente, chegaram as opções com três e cinco portas. Porém, o que chamava atenção no VW era o design - algo que volta a acontecer agora, em pleno século XXI.
"Era um fastback (nem hatch nem sedã, tampouco station wagon) com linhas típicas da época. Era o que tinha de mais moderno em matéria de design", revela Gerson Barone, chefe de design da Volkswagen do Brasil. "Foi feito com a participação de Giorgetto Giugiaro (um dos principais designers automotivos)", completa Barone, lembrando que o Passat, quando chegou, "foi muito bem aceito".
O visual do Passat caracterizava-se principalmente pela coluna ‘C'' alongada, trabalhando em harmonia com a traseira. A dianteira trazia faróis redondos nas extremidades da grade do radiador. A linha de cintura era baixa e reta, com um friso que percorria toda a lataria. A área envidraçada era grande, com excelente visibilidade. Mecanicamente, o fast era manso: 1.5 de 65 cv de potência - nada comparado ao motor 3.6 V6 20V de 300 cv de potência do Passat CC.
No Brasil, o Passat galgou degraus. Modernizou-se. Ascendeu socialmente. "No começo, era um pouquinho espartano, mas com o tempo evoluiu", reconhece Barone. O modelo ganhou versões com acabamento superior, opção esportiva com motor levemente mais apimentado e, é claro, visual mais moderno.
Os faróis passaram de redondinhos únicos, para redondinhos duplos. Depois, ficaram quadrados, evoluindo para os quadradinhos duplos. No entanto, sempre com a mesma essência. "No Brasil, o Passat nunca deixou de ser um fastback'', relembra Barone. O modelo deixou de ser produzido aqui em 1988, na versão Pointer, sendo substituído pelo Santana.
Do sedã ao CC - Longe da linha de montagem brasileira, o Passat continuava a saga de sucesso pelo mundo. Ganhou visual completamente novo, abandonando as linhas de fastback e assumindo a personalidade de sedã. Somente em 1994, a marca alemã voltou a trazer o Passat ao País.
Devido às altas taxas de impostos sobre produtos importados, o Passat tornou-se um veículo caro. No caso do CC, parte de R$ 174 mil . O modelo para quatro pessoas tem câmbio automático de seis velocidades, motor de 300 cv, além de air bags, freios com ABS, som com sistemas de conectividade e acabamento elegante.
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