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DATA DA PUBLICAÇÃO 24/06/2014 | Setecidades
Passageiros sofrem para voltar para casa
Passageiros sofrem para voltar para casa Foto: Andréa Iseki/DGABC
Foto: Andréa Iseki/DGABC
Virou rotina. Nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo, o horário de pico é antecipado para o período do almoço, quando a maior parte da população é dispensada do trabalho para acompanhar as partidas do Mundial. Ontem não foi diferente. Além de trânsito carregado nas principais vias das sete cidades, também se observou muita movimentação nos terminais, pontos de ônibus e estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) entre 12h30 e 15h.

Em Santo André, por exemplo, o tráfego de veículos foi intenso nas avenidas Prestes Maia, Dom Pedro II, dos Estados e Perimetral. Na região do Paço Municipal, no Centro, também houve muita movimentação, tendo em vista a festa promovida pela Prefeitura no local e a interdição de vias no entorno.

Os principais transtornos, no entanto, ocorreram com passageiros que dependem do transporte público. Caso da publicitária Beatriz Molina, 25 anos, que chegou a machucar a perna superficialmente na Estação Tamanduateí da CPTM devido ao excesso de passageiros na plataforma. “Acabei esbarrando a perna naquelas barras de ferro que são colocadas para demarcar os pontos de entrada nos trens”, destaca. Ela saiu do trabalho às 12h, na Lapa, em direção a Santo André, onde acompanhou a partida entre as seleções do Brasil e Camarões na casa do namorado.

A profissional de marketing e estudante de Jornalismo Victória Magalhães, 19, também destacou o transtorno para retornar para casa. Ela trabalha na Avenida Paulista e saiu às 13h do emprego, no entanto, só chegou em Santo André às 14h30. “Sempre uso o trem e geralmente o sufoco é entre 18h e 19h, mas nestes dias de jogo tem sido antecipado”, comenta.

Usuários do trólebus, no corredor ABD, também reclamaram de superlotação dos coletivos. A professora do Ensino Infantil Luana Mariana dos Santos, 21, foi liberada às 13h30 da escola particular onde leciona, mas demorou 50 minutos para conseguir embarcar em um coletivo. “Todos os ônibus que passavam estavam lotados. Demorei uma hora e 20 para chegar do bairro Nova Petrópolis, em São Bernardo, até o Centro de Santo André”, diz.

Por Natália Fernandjes - Diário do Grande ABC
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