DATA DA PUBLICAÇÃO 10/11/2016 | Cidade
Partidos começam a disputar secretariado de Atila Jacomussi
Orosco é cotado para ser secretário de Obras. Foto: Tiago Silva
Diniz Lopes, Orosco e Chico do Judô devem compor a relação de secretários do prefeito eleito em Mauá
Após vencer as eleições do segundo turno em 30 de outubro, o prefeito eleito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), começa a discutir com aliados a composição de seu secretariado. As discussões são preliminares, mas já são motivo de elogios e críticas nos bastidores políticos.
José Carlos Orosco (PMDB), marido da ex-deputada Vanessa Damo (PMDB), é cotado para assumir a secretaria de Obras. Orosco foi candidato a vice-prefeito na chapa de Atila, no início das eleições, mas foi impugnado durante a campanha eleitoral e substituído pela sogra, Alaíde Damo (PMDB).
O PMDB de Orosco também deve comandar a Secretaria da Educação e o nome em discussão é o de Fernando Coppola, ex-chefe de gabinete de Vanessa Damo.
O vereador eleito Chico do Judô (PEN) pode assumir a Secretaria de Serviços Urbanos. Quando Orosco teve a candidatura de vice indeferida, Chico foi cogitado para assumir a vaga, mas preferiu disputar uma vaga no Legislativo.
O ex-vereador Diniz Lopes (PSB), que já foi prefeito durante 11 meses na cidade, é cotado para assumir a Secretaria de Governo. Diniz tem experiência na relação entre Legislativo e Executivo (além de ter sido vereador, presidente da Câmara, supreintendente da Sama e prefeito também exerceu parte de um mandato de deputado estadual). O que pesa também na escolha é o fato de a família Jacomussi ter uma dívida de gratidão com Diniz, pois quando comandou interinamente o Paço nomeou Admir Jacomussi, pai de Atila, como secretário de Obras.
Durante a campanha eleitoral, principalmente no segundo turno, Diniz estava sempre ao lado de Atila nas caminhadas feitas nos bairros.
Polêmica
Para a Secretaria de Segurança Pública, surgiu o nome de Sargento Simões, mas o caso virou polêmica dentro do próprio grupo de Atila. A indicação causa rejeição devido a problema judiciais no passado. Simões chegou a ser detido em 2008 pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial Regional para Prevenção e Repressão ao Crime Organizado) de Santo André, após acusação de que supostamente teria fraudado placas de veículos de sua empresa de segurança com o objetivo de escapar das multas por radares e outras infrações de trânsito. Na época, Simões negou a adulteração e informou que só houve uma infração administrativa.
A assessoria de Atila foi procurada, mas informou que o prefeito eleito não comenta sobre especulações de seu futuro secretariado.
Após vencer as eleições do segundo turno em 30 de outubro, o prefeito eleito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), começa a discutir com aliados a composição de seu secretariado. As discussões são preliminares, mas já são motivo de elogios e críticas nos bastidores políticos.
José Carlos Orosco (PMDB), marido da ex-deputada Vanessa Damo (PMDB), é cotado para assumir a secretaria de Obras. Orosco foi candidato a vice-prefeito na chapa de Atila, no início das eleições, mas foi impugnado durante a campanha eleitoral e substituído pela sogra, Alaíde Damo (PMDB).
O PMDB de Orosco também deve comandar a Secretaria da Educação e o nome em discussão é o de Fernando Coppola, ex-chefe de gabinete de Vanessa Damo.
O vereador eleito Chico do Judô (PEN) pode assumir a Secretaria de Serviços Urbanos. Quando Orosco teve a candidatura de vice indeferida, Chico foi cogitado para assumir a vaga, mas preferiu disputar uma vaga no Legislativo.
O ex-vereador Diniz Lopes (PSB), que já foi prefeito durante 11 meses na cidade, é cotado para assumir a Secretaria de Governo. Diniz tem experiência na relação entre Legislativo e Executivo (além de ter sido vereador, presidente da Câmara, supreintendente da Sama e prefeito também exerceu parte de um mandato de deputado estadual). O que pesa também na escolha é o fato de a família Jacomussi ter uma dívida de gratidão com Diniz, pois quando comandou interinamente o Paço nomeou Admir Jacomussi, pai de Atila, como secretário de Obras.
Durante a campanha eleitoral, principalmente no segundo turno, Diniz estava sempre ao lado de Atila nas caminhadas feitas nos bairros.
Polêmica
Para a Secretaria de Segurança Pública, surgiu o nome de Sargento Simões, mas o caso virou polêmica dentro do próprio grupo de Atila. A indicação causa rejeição devido a problema judiciais no passado. Simões chegou a ser detido em 2008 pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial Regional para Prevenção e Repressão ao Crime Organizado) de Santo André, após acusação de que supostamente teria fraudado placas de veículos de sua empresa de segurança com o objetivo de escapar das multas por radares e outras infrações de trânsito. Na época, Simões negou a adulteração e informou que só houve uma infração administrativa.
A assessoria de Atila foi procurada, mas informou que o prefeito eleito não comenta sobre especulações de seu futuro secretariado.
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