DATA DA PUBLICAÇÃO 11/02/2011 | Turismo
Parque Epcot representa futuro e nações reunidas
O Epcot, sigla de Experimental Prototype Community of Tomorrow (Protótipo de Comunidade Experimental do Futuro) escapa do mundo tradicional da Disney na Flórida para oferecer atrações mais "sérias" em sua área maior que o dobro daquela do Magic Kingdom.
Tanto que o australiano Ryan Vergone, 18, considera que é o melhor parque para a idade dele. Até seu pai, Phil, acha o local ideal por oferecer um mundo educativo e multicultural.
O educativo foi exemplificado pelo cartão-postal do Epcot: a esfera de 50 metros de diâmetro. Dentro dela, o visitante percorre um circuito que simula uma viagem no tempo, com clima bem cerimonioso e transcendental, mostrando-se cada progresso em tecnologias de comunicação da História humana. As esculturas animadas impressionam.
Uma diversão extra sempre comentada entre os amigos é o final desse passeio, em que se prevê o futuro do visitante, de acordo com seus desejos, o resultado, em vídeo, pode ser enviado para seu e-mail.
Depois disso, há uma galeria de jogos eletrônicos, em que se pode por exemplo montar um esqueleto humano, com tela sensível ao toque; ou um game no chão, com uma espécie de bola virtual.
Já o multicultural é percebido pelos diferentes pavilhões de países reunidos no Epcot, sob a forma de reconstruções de seus pontos turísticos, objetos e comidas típicas.
Estão lá a Noruega, China, Itália, Marrocos, México, entre outros, o Brasil não está representado, aparentemente por dificuldades nas negociações com o país.
O Soarin é uma das mais disputadas atrações da Disney, tanto que o agendamento com pouca fila nela, com o recurso Fast Pass, pode chegar a quase sete horas depois. Ela cria uma suave simulação de voo sobre a Califórnia, em que se sente vento e perfume de flores, e um telão.
Uma curiosidade local é uma
Máquina onde se pode beber variedades de Coca-Cola específicas de diferentes países do mundo, como China e África do Sul.
O jornalista Maurício Kanno viajou a convite da Walt Disney Parks & Resorts
Tanto que o australiano Ryan Vergone, 18, considera que é o melhor parque para a idade dele. Até seu pai, Phil, acha o local ideal por oferecer um mundo educativo e multicultural.
O educativo foi exemplificado pelo cartão-postal do Epcot: a esfera de 50 metros de diâmetro. Dentro dela, o visitante percorre um circuito que simula uma viagem no tempo, com clima bem cerimonioso e transcendental, mostrando-se cada progresso em tecnologias de comunicação da História humana. As esculturas animadas impressionam.
Uma diversão extra sempre comentada entre os amigos é o final desse passeio, em que se prevê o futuro do visitante, de acordo com seus desejos, o resultado, em vídeo, pode ser enviado para seu e-mail.
Depois disso, há uma galeria de jogos eletrônicos, em que se pode por exemplo montar um esqueleto humano, com tela sensível ao toque; ou um game no chão, com uma espécie de bola virtual.
Já o multicultural é percebido pelos diferentes pavilhões de países reunidos no Epcot, sob a forma de reconstruções de seus pontos turísticos, objetos e comidas típicas.
Estão lá a Noruega, China, Itália, Marrocos, México, entre outros, o Brasil não está representado, aparentemente por dificuldades nas negociações com o país.
O Soarin é uma das mais disputadas atrações da Disney, tanto que o agendamento com pouca fila nela, com o recurso Fast Pass, pode chegar a quase sete horas depois. Ela cria uma suave simulação de voo sobre a Califórnia, em que se sente vento e perfume de flores, e um telão.
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Máquina onde se pode beber variedades de Coca-Cola específicas de diferentes países do mundo, como China e África do Sul.
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