DATA DA PUBLICAÇÃO 09/10/2010 | Turismo
Parque com 212 obras faz de Oslo museu a céu aberto
Grieg: o pintor Edvard Munch, autor da tela "O Grito", e Roald Amundsen, conquistador do polo Sul. Mas a capital norueguesa é também a cidade das esculturas.
Não se trata só demais um museu, mas de todo um parque, o Frogner. Dentro dele há outro, criado pelo escultor Gustav Vigeland(1869-1943). Reserve pelo menos uma hora para caminhar entre as 212 obras em bronze, granito e ferro fundido.
O conjunto é peculiar. Na entrada, colunas sustentam mulheres abraçadas com um lagarto e um dragão, suposta alusão do autor às suas leituras de Sigmund Freud e ao lado escuro do inconsciente.
As colunas formam um pórtico para a ponte ladeada com dezenas de peças mostrando adultos e crianças. Cenas adoráveis, cheias de movimento e afeto. O bronze mais concorrido, a ponto de ter a mão polida pelo toque dos visitantes, é a figura do "Menino Bravo".
Mais adiante se acha a fonte cercada de esculturas que associam árvores com seres humanos. Casais, crianças, velhos e até um esqueleto se entrelaçam com troncos, sugerindo parentescos entre carne e lenho que não destoam da obsessão escandinava com florestas.
A seguir, em plano elevado, erguem-se os 17m do desconcertante monólito com 121 corpos nus amontoados em granito. O monumento fálico está cercado por escadarias e blocos com adultos e crianças em posições intrigantes, protegido por dois portões de ferro com silhuetas de homens e mulheres.
Mais corpos entrelaçados compõem a "Roda da Vida" e garantem combustível para muitas conversas de interpretação, que poderão prosseguir no vizinho Museu Vigeland.
Não se trata só demais um museu, mas de todo um parque, o Frogner. Dentro dele há outro, criado pelo escultor Gustav Vigeland(1869-1943). Reserve pelo menos uma hora para caminhar entre as 212 obras em bronze, granito e ferro fundido.
O conjunto é peculiar. Na entrada, colunas sustentam mulheres abraçadas com um lagarto e um dragão, suposta alusão do autor às suas leituras de Sigmund Freud e ao lado escuro do inconsciente.
As colunas formam um pórtico para a ponte ladeada com dezenas de peças mostrando adultos e crianças. Cenas adoráveis, cheias de movimento e afeto. O bronze mais concorrido, a ponto de ter a mão polida pelo toque dos visitantes, é a figura do "Menino Bravo".
Mais adiante se acha a fonte cercada de esculturas que associam árvores com seres humanos. Casais, crianças, velhos e até um esqueleto se entrelaçam com troncos, sugerindo parentescos entre carne e lenho que não destoam da obsessão escandinava com florestas.
A seguir, em plano elevado, erguem-se os 17m do desconcertante monólito com 121 corpos nus amontoados em granito. O monumento fálico está cercado por escadarias e blocos com adultos e crianças em posições intrigantes, protegido por dois portões de ferro com silhuetas de homens e mulheres.
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