DATA DA PUBLICAÇÃO 21/03/2009 | Setecidades
Paranapiacaba continua sem trens
Apesar de ser uma histórica Vila Ferroviária, Paranapiacaba, em Santo André, continua sem trem que leve os turistas diretamente ao local. O Expresso Turismo prometido pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) em junho de 2008 ainda não saiu do papel e não tem previsão de quando começará a funcionar.
O trem turístico faria viagens entre a Estação da Luz, em São Paulo, e a Vila, e iniciaria operação até o fim do ano passado. Na época, a CPTM informou que uma locomotiva concedida pela ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária) e que pertenceu à antiga Fepasa (Ferrovia Paulista S/A) puxaria dois carros com capacidade para 170 passageiros. Além disso, os vagões teriam poltronas estofadas.
O subprefeito de Paranapiacaba, Eduardo Sélio Mendes Júnior, explica que as negociações entre Prefeitura, CPTM e MRS Logística - concessionária das linhas de transporte ferroviário de carga - adiaram a implementação do projeto.
"A MRS não queria parar a produção para o trem turístico passar. Isso nós conseguimos resolver. Agora, só estamos com uma pendência de a CPTM assinar uma autorização para iniciar a obra da estação provisória", explica.
A CPTM informa que o Termo de Permissão de Uso do trecho ferroviário entre Rio Grande da Serra e Paranapiacaba - que pertence à MRS - está em análise na área jurídica. Assim que o documento for assinado pela CPTM e a concessionária, o local receberá "as adaptações necessárias para início das operações". Porém, ainda não há previsão de quando isso possa acontecer.
Mendes Júnior garante que após a CPTM assinar o documento, a Prefeitura iniciará em dois dias a construção da nova estação.
A Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado informou que o Expresso Turístico, também anunciado para Jundiaí, aguarda nova data para inauguração.
Restauro - A estação provisória não descarta a antiga promessa de construção de um terminal definitivo, mas é uma forma de fazer com que o trem chegue à vila histórica em um curto espaço de tempo, segundo o subprefeito.
O projeto para criar uma estação permanente está em fase final de elaboração. Trata-se de um restauro e adaptação de um galpão abandonado. Nesse caso, a provisória seria desmontada.
O trem turístico faria viagens entre a Estação da Luz, em São Paulo, e a Vila, e iniciaria operação até o fim do ano passado. Na época, a CPTM informou que uma locomotiva concedida pela ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária) e que pertenceu à antiga Fepasa (Ferrovia Paulista S/A) puxaria dois carros com capacidade para 170 passageiros. Além disso, os vagões teriam poltronas estofadas.
O subprefeito de Paranapiacaba, Eduardo Sélio Mendes Júnior, explica que as negociações entre Prefeitura, CPTM e MRS Logística - concessionária das linhas de transporte ferroviário de carga - adiaram a implementação do projeto.
"A MRS não queria parar a produção para o trem turístico passar. Isso nós conseguimos resolver. Agora, só estamos com uma pendência de a CPTM assinar uma autorização para iniciar a obra da estação provisória", explica.
A CPTM informa que o Termo de Permissão de Uso do trecho ferroviário entre Rio Grande da Serra e Paranapiacaba - que pertence à MRS - está em análise na área jurídica. Assim que o documento for assinado pela CPTM e a concessionária, o local receberá "as adaptações necessárias para início das operações". Porém, ainda não há previsão de quando isso possa acontecer.
Mendes Júnior garante que após a CPTM assinar o documento, a Prefeitura iniciará em dois dias a construção da nova estação.
A Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado informou que o Expresso Turístico, também anunciado para Jundiaí, aguarda nova data para inauguração.
Restauro - A estação provisória não descarta a antiga promessa de construção de um terminal definitivo, mas é uma forma de fazer com que o trem chegue à vila histórica em um curto espaço de tempo, segundo o subprefeito.
O projeto para criar uma estação permanente está em fase final de elaboração. Trata-se de um restauro e adaptação de um galpão abandonado. Nesse caso, a provisória seria desmontada.
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