DATA DA PUBLICAÇÃO 22/01/2013 | Geral
Paralisação afeta linhas de ônibus na Zona Oeste e Centro de SP
Paese foi acionado para atender as 35 linhas de maior demanda.
Linhas que passam por Vila Sônia, Butantã e Lapa foram prejudicadas.
Motoristas e cobradores de ônibus de duas garagens da Viação Transpass paralisaram suas atividades na madrugada desta terça-feira (22), em São Paulo, para reivindicar aumento salarial. Das duas garagens saem 366 ônibus que atendem 52 linhas nas regiões Oeste e Centro da capital. Por volta das 6h30, havia pontos de ônibus lotados na região da Rodovia Raposo Tavares.
O Plano de Atendimento entre Empresas em Situação de Emergência (Paese) foi acionado por volta das 3h30, segundo a SPTrans, para atender as 35 linhas de maior demanda. Uma frota de 225 ônibus foi colocada em circulação para amenizar os impactos da paralisação.
Entre os bairros atendidos pela Viação Transpass estão: Jardim Educandário, Jardim Maria Luiza, COHAB Pedro Candario, COHAB Raposo Tavares, Vila Sônia, Butantã, Lapa, Barra Funda e Centro.
De acordo com o Bom Dia São Paulo, funcionários afirmam que a empresa teria suspendido pagamento de horas extras há cerca de 6 meses. A paralisação não tem prazo para acabar.
Linhas que passam por Vila Sônia, Butantã e Lapa foram prejudicadas.
Motoristas e cobradores de ônibus de duas garagens da Viação Transpass paralisaram suas atividades na madrugada desta terça-feira (22), em São Paulo, para reivindicar aumento salarial. Das duas garagens saem 366 ônibus que atendem 52 linhas nas regiões Oeste e Centro da capital. Por volta das 6h30, havia pontos de ônibus lotados na região da Rodovia Raposo Tavares.
O Plano de Atendimento entre Empresas em Situação de Emergência (Paese) foi acionado por volta das 3h30, segundo a SPTrans, para atender as 35 linhas de maior demanda. Uma frota de 225 ônibus foi colocada em circulação para amenizar os impactos da paralisação.
Entre os bairros atendidos pela Viação Transpass estão: Jardim Educandário, Jardim Maria Luiza, COHAB Pedro Candario, COHAB Raposo Tavares, Vila Sônia, Butantã, Lapa, Barra Funda e Centro.
De acordo com o Bom Dia São Paulo, funcionários afirmam que a empresa teria suspendido pagamento de horas extras há cerca de 6 meses. A paralisação não tem prazo para acabar.
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