DATA DA PUBLICAÇÃO 24/06/2013 | Setecidades
Parada gay de Santo André critica Feliciano
Projeto de cura gay é alvo de protesto em ato realizado no Bairro Jardim
A 9ª Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), realizada neste domingo (23/06) nas ruas do Bairro Jardim, em Santo André, ganhou contornos de protesto. O principal objetivo foi criticar o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que aprovou no dia 18 de junho a proposta chamada de “cura gay”.
O projeto suspende trecho da resolução do Conselho Federal de Psicologia de 1999 que proibiu profissionais da área de colaborar com eventos e serviços que ofereçam tratamento e cura de homossexualidade. A proposta seguirá ainda para duas comissões antes de ir a plenário.
Até as 15h30, cerca de 2 mil pessoas acompanhavam os quatro trios elétricos ao som de música eletrônica e axé. A ONG ABCD´s (Ação Brotar pela Cidadania e Diversidade Sexual) esperava até 20 mil participantes no evento.
Público - A moradora do Bairro Camilópolis, de Santo André, Lili Pires, 34 anos, sempre esteve presente nas manifestações pelos direitos dos homossexuais no ABCD. "Sempre venho e noto que nos últimos anos o preconceito tem diminuído muito. Ainda existe, mas nossa vida ficou muito mais fácil", destacou.
Não faltaram também participantes de outras cidades. O cobrador de ônibus Marcos Thiago Sacramento, 26, que mora em Interlagos, na Capital, aproveitou para repudiar o projeto de cura gay. "Temos direitos e sentimentos como qualquer ser humano. Não estamos doentes", afirmou.
A gerente operacional Rosana Souza, 51, aconselhou o deputado a dar atenção a outras prioridades. "Com tanta coisa para consertar no país, ele fica preocupado com uma questão preconceituosa como essa. Não existe esse negócio de cura. Somos todos iguais", disse.
A 9ª Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), realizada neste domingo (23/06) nas ruas do Bairro Jardim, em Santo André, ganhou contornos de protesto. O principal objetivo foi criticar o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que aprovou no dia 18 de junho a proposta chamada de “cura gay”.
O projeto suspende trecho da resolução do Conselho Federal de Psicologia de 1999 que proibiu profissionais da área de colaborar com eventos e serviços que ofereçam tratamento e cura de homossexualidade. A proposta seguirá ainda para duas comissões antes de ir a plenário.
Até as 15h30, cerca de 2 mil pessoas acompanhavam os quatro trios elétricos ao som de música eletrônica e axé. A ONG ABCD´s (Ação Brotar pela Cidadania e Diversidade Sexual) esperava até 20 mil participantes no evento.
Público - A moradora do Bairro Camilópolis, de Santo André, Lili Pires, 34 anos, sempre esteve presente nas manifestações pelos direitos dos homossexuais no ABCD. "Sempre venho e noto que nos últimos anos o preconceito tem diminuído muito. Ainda existe, mas nossa vida ficou muito mais fácil", destacou.
Não faltaram também participantes de outras cidades. O cobrador de ônibus Marcos Thiago Sacramento, 26, que mora em Interlagos, na Capital, aproveitou para repudiar o projeto de cura gay. "Temos direitos e sentimentos como qualquer ser humano. Não estamos doentes", afirmou.
A gerente operacional Rosana Souza, 51, aconselhou o deputado a dar atenção a outras prioridades. "Com tanta coisa para consertar no país, ele fica preocupado com uma questão preconceituosa como essa. Não existe esse negócio de cura. Somos todos iguais", disse.
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