DATA DA PUBLICAÇÃO 06/09/2007 | Cidade
Para se vingar, marido atira em toda família
Inconformado com a separação, Joanilton Alves de Andrade, 21 anos, procurou a mulher, E.G.S., 25, na casa da cunhada e tentou matá-la, na tarde de terça-feira. Além de E., ele feriu duas cunhadas e um cunhado, que estavam na residência no Parque dos Químicos, em São Bernardo. Depois, pegou os dois filhos, levou para a casa de sua irmã e fugiu. Até quarta-feira à noite, continuava foragido.
A mulher e uma das irmãs não correm risco de morte. Porém, as duas outras vítimas tiveram ferimentos graves e passavam por cirurgia quarta-feira.
A trágica história começou há cinco dias, quando E.G.S. terminou o relacionamento com Joanilton depois que o marido a agrediu. Em outra oportunidade, ele já teria dado uma facada na mulher, mas E. teria preferido esconder a agressão da família.
Um parente de Joanilton disse à polícia que o casal costumava se alcoolizar e depois, normalmente, acabava discutindo.
Ao sair de casa, E. foi morar com as duas irmãs, V., 30 anos, e M., 19, que é casada com Josenildo. Os dois filhos de E., um menino de 4 anos e uma menina de 2, foram com a mãe.
Premeditado - Joanilton chegou à casa da cunhada por volta das 17h de terça-feira. Entrou e disse que levaria os filhos para comprar balas em um bar perto dali.
De acordo com a polícia, ele teria deixado as crianças no bar e voltado para a casa da cunhada. O único que Joanilton poupou foi o irmão de 16 anos da mulher. O adolescente assistia televisão na sala e foi ignorado por Joanilton, que foi direto para o quarto, onde E. estava com as irmãs e o cunhado. Ele sacou a arma e disparou contra os quatro.
O estado de saúde mais grave é do cunhado, J., que está internado na UTI do Hospital Mário Covas, em Santo André. V. está no Hospital Serraria. M. e E. passaram por cirurgia para a retirada da bala no Hospital Anchieta, em São Bernardo, e seriam transferidas para quartos para se recuperarem.
Até quarta-feira, a polícia ainda não havia conseguido ouvir nenhuma das vítimas. Segundo o delegado do 6º DP de São Bernardo, José Nemi Júnior, caso apresentem condições, elas devem ser ouvidas nesta quinta-feira. O calibre da arma também não havia sido identificado pela polícia.
Fuga - Após atirar nas quatro pessoas, Joanilton passou pelo bar e pegou os dois filhos. Ele os levou para casa de uma irmã em Mauá. De acordo com a polícia, a irmã disse que tocou a campainha, deixou as crianças e foi embora sem explicar o que estava acontecendo.
A polícia encontrou as crianças na manhã de quarta-feira e elas foram encaminhadas para o Conselho Tutelar, que decidiu que devem ficar com a família de E., por enquanto.
A polícia não conseguiu uma descrição precisa do suspeito e nem uma foto.
A mulher e uma das irmãs não correm risco de morte. Porém, as duas outras vítimas tiveram ferimentos graves e passavam por cirurgia quarta-feira.
A trágica história começou há cinco dias, quando E.G.S. terminou o relacionamento com Joanilton depois que o marido a agrediu. Em outra oportunidade, ele já teria dado uma facada na mulher, mas E. teria preferido esconder a agressão da família.
Um parente de Joanilton disse à polícia que o casal costumava se alcoolizar e depois, normalmente, acabava discutindo.
Ao sair de casa, E. foi morar com as duas irmãs, V., 30 anos, e M., 19, que é casada com Josenildo. Os dois filhos de E., um menino de 4 anos e uma menina de 2, foram com a mãe.
Premeditado - Joanilton chegou à casa da cunhada por volta das 17h de terça-feira. Entrou e disse que levaria os filhos para comprar balas em um bar perto dali.
De acordo com a polícia, ele teria deixado as crianças no bar e voltado para a casa da cunhada. O único que Joanilton poupou foi o irmão de 16 anos da mulher. O adolescente assistia televisão na sala e foi ignorado por Joanilton, que foi direto para o quarto, onde E. estava com as irmãs e o cunhado. Ele sacou a arma e disparou contra os quatro.
O estado de saúde mais grave é do cunhado, J., que está internado na UTI do Hospital Mário Covas, em Santo André. V. está no Hospital Serraria. M. e E. passaram por cirurgia para a retirada da bala no Hospital Anchieta, em São Bernardo, e seriam transferidas para quartos para se recuperarem.
Até quarta-feira, a polícia ainda não havia conseguido ouvir nenhuma das vítimas. Segundo o delegado do 6º DP de São Bernardo, José Nemi Júnior, caso apresentem condições, elas devem ser ouvidas nesta quinta-feira. O calibre da arma também não havia sido identificado pela polícia.
Fuga - Após atirar nas quatro pessoas, Joanilton passou pelo bar e pegou os dois filhos. Ele os levou para casa de uma irmã em Mauá. De acordo com a polícia, a irmã disse que tocou a campainha, deixou as crianças e foi embora sem explicar o que estava acontecendo.
A polícia encontrou as crianças na manhã de quarta-feira e elas foram encaminhadas para o Conselho Tutelar, que decidiu que devem ficar com a família de E., por enquanto.
A polícia não conseguiu uma descrição precisa do suspeito e nem uma foto.
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