DATA DA PUBLICAÇÃO 10/04/2015 | Cidade
Para poupar R$ 10 milhões com aluguel, Mauá fará novo prédio no paço
Conforme a Administração, será menos oneroso aos cofres públicos construir novo edifício do que manter secretarias em espaços alugados. Foto: Rodrigo Pinto
De acordo com prefeito Donisete Braga, sairá mais barato construir edifício do que manter secretarias em prédios alugados
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), informou que construirá mais um prédio no Paço Municipal, a fim de abrigar secretarias que atualmente funcionam em prédios alugados. A locação custa aos cofres públicos R$ 10 milhões por ano, valor considerado elevado pelo prefeito. “Com este dinheiro podemos construir um prédio novo”, avaliou.
Para viabilizar o projeto, o prefeito pretende se valer de uma PPP (Parceira Pública Privada) em que uma empresa bancará a construção do prédio, com garantias oferecidas pelo poder público. A intenção do governo é dar como garantia de pagamento um terreno público situado no bairro de Sertãozinho. A quitação referente ao custo do prédio seria feita de forma parcelada, conforme informou o prefeito.
“Oferecer o terreno é darmos segurança jurídica para a Prefeitura e segurança financeira para a empresa. É como se fosse uma nota promissória, pois o investidor tem de ter uma garantia. No bairro Sertãozinho, por exemplo, uma área industrial da cidade, há muitos terrenos ociosos e que têm valores significativos”, afirmou.
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), informou que construirá mais um prédio no Paço Municipal, a fim de abrigar secretarias que atualmente funcionam em prédios alugados. A locação custa aos cofres públicos R$ 10 milhões por ano, valor considerado elevado pelo prefeito. “Com este dinheiro podemos construir um prédio novo”, avaliou.
Para viabilizar o projeto, o prefeito pretende se valer de uma PPP (Parceira Pública Privada) em que uma empresa bancará a construção do prédio, com garantias oferecidas pelo poder público. A intenção do governo é dar como garantia de pagamento um terreno público situado no bairro de Sertãozinho. A quitação referente ao custo do prédio seria feita de forma parcelada, conforme informou o prefeito.
“Oferecer o terreno é darmos segurança jurídica para a Prefeitura e segurança financeira para a empresa. É como se fosse uma nota promissória, pois o investidor tem de ter uma garantia. No bairro Sertãozinho, por exemplo, uma área industrial da cidade, há muitos terrenos ociosos e que têm valores significativos”, afirmou.
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