DATA DA PUBLICAÇÃO 28/08/2009 | Setecidades
Panfletos são livres de fiscalização em semáforos de Santo André
Assim que o semáforo fica vermelho, um batalhão de meninos e meninas invade as principais ruas e avenidas do Grande ABC para entregar panfletos comerciais e jornais de distribuição gratuita aos motoristas.
A atividade se estabeleceu à margem da lei em cidades onde a atividade é regulamentada com exigências que nunca foram cumpridas. É o caso de Santo André. Se a Lei 8.493/03 fosse seguida à risca na cidade, nos faróis veríamos no máximo quatro pessoas uniformizadas e com crachá para distribuir qualquer panfleto.
Junto com o comercial, a empresa entregaria uma sacola de plástico leitoso, na cor branca, medindo 30 centímetros de altura por 20 de largura, com a inscrição "jogue lixo no lixo, ajude a manter a cidade limpa" estampada em um dos lados externos e do outro a marca da empresa. Nenhum cavalete ou banner atrapalharia a visão do motorista. Cenário perfeito, porém muito distante da realidade.
Na esquina das ruas Catequese e Figueiras, por exemplo, a panfletagem foi flagrada, feita por adolescentes, sem o saco plástico e com o apoio de uma estrutura móvel da empresa.
Como a fiscalização é precária, a "chuva" de papéis com propaganda parece não ter fim durante o tempo em que o farol permanece fechado.
Questionada sobre a irregularidade, a Prefeitura de Santo André não se manifestou até o fechamento desta edição.
A atividade se estabeleceu à margem da lei em cidades onde a atividade é regulamentada com exigências que nunca foram cumpridas. É o caso de Santo André. Se a Lei 8.493/03 fosse seguida à risca na cidade, nos faróis veríamos no máximo quatro pessoas uniformizadas e com crachá para distribuir qualquer panfleto.
Junto com o comercial, a empresa entregaria uma sacola de plástico leitoso, na cor branca, medindo 30 centímetros de altura por 20 de largura, com a inscrição "jogue lixo no lixo, ajude a manter a cidade limpa" estampada em um dos lados externos e do outro a marca da empresa. Nenhum cavalete ou banner atrapalharia a visão do motorista. Cenário perfeito, porém muito distante da realidade.
Na esquina das ruas Catequese e Figueiras, por exemplo, a panfletagem foi flagrada, feita por adolescentes, sem o saco plástico e com o apoio de uma estrutura móvel da empresa.
Como a fiscalização é precária, a "chuva" de papéis com propaganda parece não ter fim durante o tempo em que o farol permanece fechado.
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