DATA DA PUBLICAÇÃO 15/10/2015 | Esportes
Palmeiras tem atuação pífia e perde da Ponte no Allianz Parque
O Palmeiras deixou evidente ontem no Allianz Parque toda a fragilidade técnica e emocional do seu elenco. Sem padrão tático, na base do bumba meu boi, enfrentou uma Ponte Preta melhor organizada e perdeu por 1 a 0. O resultado ampliou o mau momento do Alviverde no Brasileirão e contrastou com a evolução da Macaca, que chegou ao sexto jogo sem derrota, com cinco vitórias e um empate.
Os desavisados poderiam achar que o duelo era em Campinas tamanha diferença de postura entre os times. Enquanto a Ponte ditava o ritmo, o Palmeiras tentava na base do chutão em direção a Alecsandro.
Era nítido que a goleada sofrida frente à Chapecoense (5 a 1) ainda fazia efeito. A torcida não fez questão de esconder a insatisfação com o time e uma faixa atrás de um dos gols dava o recado: “Acabou a paciência”.
Neste clima, cada passe errado do Verdão arrancava vaias e deixava a Macaca à vontade em campo. Mesmo sem assustar Fernando Prass, porém com maior volume, a Ponte foi beneficiada com pênalti assinalado em bola que tocou na mão de Victor Ramos e convertido por Fernando Bob, aos 27: 1 a 0.
O desespero bateu à porta e Marcelo Oliveira, que havia poupado Gabriel Jesus pelo desgaste que sofreu ao servir à Seleção Brasileira olímpica, colocou o jovem talento em campo na vaga do volante Andrei Girotto.
Nada resolvia em noite desesperadora para o palmeirense. O intervalo não serviu nem para esfriar a cabeça, já que a equipe voltou nervosa. Dudu por pouco não foi expulso e Alecsandro perdeu a paciência com as críticas após ser substituído e chutou o que viu pela frente.
Sem padrão definido, o Palmeiras se limitou a jogar bolas na área. Foram 27 lances deste tipo e apenas em seis os atacantes levaram vantagem, mesmo assim quase não levaram perigo ao gol de Marcelo Lomba.
Na única chance, aos 45, Rafael Marques tentou uma puxeta, mas foi muito pouco para um time que almeja brigar na parte de cima da tabela.
Os desavisados poderiam achar que o duelo era em Campinas tamanha diferença de postura entre os times. Enquanto a Ponte ditava o ritmo, o Palmeiras tentava na base do chutão em direção a Alecsandro.
Era nítido que a goleada sofrida frente à Chapecoense (5 a 1) ainda fazia efeito. A torcida não fez questão de esconder a insatisfação com o time e uma faixa atrás de um dos gols dava o recado: “Acabou a paciência”.
Neste clima, cada passe errado do Verdão arrancava vaias e deixava a Macaca à vontade em campo. Mesmo sem assustar Fernando Prass, porém com maior volume, a Ponte foi beneficiada com pênalti assinalado em bola que tocou na mão de Victor Ramos e convertido por Fernando Bob, aos 27: 1 a 0.
O desespero bateu à porta e Marcelo Oliveira, que havia poupado Gabriel Jesus pelo desgaste que sofreu ao servir à Seleção Brasileira olímpica, colocou o jovem talento em campo na vaga do volante Andrei Girotto.
Nada resolvia em noite desesperadora para o palmeirense. O intervalo não serviu nem para esfriar a cabeça, já que a equipe voltou nervosa. Dudu por pouco não foi expulso e Alecsandro perdeu a paciência com as críticas após ser substituído e chutou o que viu pela frente.
Sem padrão definido, o Palmeiras se limitou a jogar bolas na área. Foram 27 lances deste tipo e apenas em seis os atacantes levaram vantagem, mesmo assim quase não levaram perigo ao gol de Marcelo Lomba.
Na única chance, aos 45, Rafael Marques tentou uma puxeta, mas foi muito pouco para um time que almeja brigar na parte de cima da tabela.
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