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DATA DA PUBLICAÇÃO 12/07/2012 | Esportes
Palmeiras sepulta fila nacional e é campeão da Copa do Brasil
Palmeiras sepulta fila nacional e é campeão da Copa do Brasil Capitão do Palmeiras, Marcos Assunção, ergue a taça de campeão da Copa do Brasil 2012. Foto: Rivaldo Gomes/Folhapress
Capitão do Palmeiras, Marcos Assunção, ergue a taça de campeão da Copa do Brasil 2012. Foto: Rivaldo Gomes/Folhapress
SPFW 2012 Foram 12 anos sem títulos relevantes, vendo os rivais paulistas triunfarem no cenário nacional e internacional. Mas o longo jejum palmeirense chegou ao fim neste 11 de julho. O time empatou com o Coritiba por 1 a 1, fora de casa, e conquistou a sua segunda taça da Copa do Brasil no resultado agregado, pois havia vencido os paranaenses por 2 a 0 na Arena Barueri.

Com o troféu, faturado de maneira invicta, o técnico Luiz Felipe Scolari se isola como o maior vencedor do torneio, com quatro títulos da competição. O Palmeiras também assegura, assim, sua vaga na próxima edição da Taça Libertadores. É a segunda equipe brasileira garantida na disputa, ao lado do Corinthians, campeão neste ano.

Já o Coritiba fica novamente pelo caminho e amarga o seu segundo vice-campeonato seguido no torneio.

De quebra, o time paulista se vingou da vexatória eliminação do ano passado, quando foi alijado da disputa pelo caneco da Copa do Brasil depois de sofrer 6 a 0 do Coritiba, na capital paranaense.

A torcida coxa-branca se amparava nesse jogo-específico antes de a decisão começar. O "Inferno Verde", prometido, porém, não aconteceu. A pressão inicial dos donos da casa durou pouco tempo. O Palmeiras, seguro na defesa, não dava espaços para que o Coritiba trocasse passes e usufruísse da sua maior arma: as triangulações em velocidade.

Assim, o Palmeiras evitava que o time paranaense rondasse seu gol. E ainda assustava no ataque. Betinho perdeu chance inacreditável ao jogar para fora o que seria o primeiro gol do confronto.

O Coritiba estava afobado em campo. E essa ansiedade ficou clara quando Everton Costa roubou a bola de Thiago Heleno e serviu Rafinha, mas o meia chutou longe do gol de Bruno já dentro da área.

O técnico Marcelo Oliveira resolveu lançar seu time ao ataque. Trocou laterais. Sacou Jonas e colocou Ayrton. O Coritiba voltou muito mais ligado para a segunda etapa. Incisivo, com velocidade, empurrava o Palmeiras para o seu campo de defesa.

Deu resultado. Aos 16min, Ayrton cobrou falta com categoria, mandou no ângulo de Bruno e abriu o placar, fazendo o Couto Pereira explodir em alegria e esperança.

Mas a festa durou pouco. Apenas quatro minutos, para ser mais preciso. Foi o tempo de Mazinho, até então sumido em campo, sofrer falta na entrada da área. Marcos Assunção cobrou na cabeça de Betinho, aquele mesmo que na primeira etapa havia perdido gol incrível livre quase na pequena área. O substituto de Barcos desviou levemente de Vanderlei e empatou a partida. Era o gol do tão sonhado título.

Depois do tento, muita discussão, empurra-empurra, guerra de ambas as partes. Mas pouco futebol. Bom para o Palmeiras, péssimo para o Coritiba. O suficiente para levar a taça de volta para o Parque Antarctica transcorridos 14 anos da primeira conquista.

Por Thiago Braga - Colaboração para a Folha
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