DATA DA PUBLICAÇÃO 19/05/2012 | Esportes
Palmeiras estreia como esquecido no Brasileiro
As seguidas decepções e o constante clima de crise do clube fizeram do torcedor palmeirense um desconfiado.
É nesse ambiente de descrença que o técnico Luiz Felipe Scolari inicia hoje, contra a Portuguesa, aquele que provavelmente será seu último Brasileiro pelo Palmeiras.
Felipao orienta Betinho durante treino na Academia de Futebol do Palmeiras.
Foi com o treinador, no terceiro e último ano de um contrato que dificilmente será renovado, que o time obteve duas de suas três piores campanhas nos pontos corridos.
A equipe de Scolari foi décima colocada em 2010 e 11ª no ano passado. Mas antes de despencar pelas tabelas, chegou a esboçar boas campanhas e iludir seu torcedor.
O sentimento de ilusão (e, posteriormente, de decepção) é algo frequente no Palmeiras no Brasileiro sob atual formato. Na era iniciada em 2003, o clube nunca terminou o campeonato nas três primeiras posições. Mas já foi três vezes quarto colocado.
Em 2009, deu a impressão que seria campeão antes de travar na reta final e fechar a competição sem nem o consolo de vaga na Libertadores.
"O torcedor está muito chateado porque faz dez anos que o time não ganha nenhum título nacional. A partir do momento que formos campeões, a torcida vai perder a desconfiança", disse o zagueiro Maurício Ramos.
O fracasso da equipe no Paulista, terminou à frente apenas da Portuguesa entre os times da Série A, e as peças novas do elenco não ajudam a mudar esse cenário.
Para o Brasileiro, o Palmeiras trouxe dois jogadores do Oeste, um centroavante que fez só um gol pelo São Caetano no Estadual e recebeu de volta um meia que estava emprestado ao Mogi Mirim.
Dois deles devem ser titulares hoje. Mazinho, ex-Oeste, já ganhou a posição. E Felipe, no retorno ao clube, ganhará uma chance já que Marcos Assunção e Valdivia serão poupados para o jogo de quarta-feira, contra o Atlético-PR, pela Copa do Brasil.
Assim como o Palmeiras, a Portuguesa também é uma especialista em decepções.
O time que chegou a ser chamado de Barcelusa quando venceu a Série B no ano passado foi rebaixado para a segunda divisão do Paulista. Demitiu Jorginho, o badalado técnico do acesso, e contratou Geninho.
É nesse ambiente de descrença que o técnico Luiz Felipe Scolari inicia hoje, contra a Portuguesa, aquele que provavelmente será seu último Brasileiro pelo Palmeiras.
Felipao orienta Betinho durante treino na Academia de Futebol do Palmeiras.
Foi com o treinador, no terceiro e último ano de um contrato que dificilmente será renovado, que o time obteve duas de suas três piores campanhas nos pontos corridos.
A equipe de Scolari foi décima colocada em 2010 e 11ª no ano passado. Mas antes de despencar pelas tabelas, chegou a esboçar boas campanhas e iludir seu torcedor.
O sentimento de ilusão (e, posteriormente, de decepção) é algo frequente no Palmeiras no Brasileiro sob atual formato. Na era iniciada em 2003, o clube nunca terminou o campeonato nas três primeiras posições. Mas já foi três vezes quarto colocado.
Em 2009, deu a impressão que seria campeão antes de travar na reta final e fechar a competição sem nem o consolo de vaga na Libertadores.
"O torcedor está muito chateado porque faz dez anos que o time não ganha nenhum título nacional. A partir do momento que formos campeões, a torcida vai perder a desconfiança", disse o zagueiro Maurício Ramos.
O fracasso da equipe no Paulista, terminou à frente apenas da Portuguesa entre os times da Série A, e as peças novas do elenco não ajudam a mudar esse cenário.
Para o Brasileiro, o Palmeiras trouxe dois jogadores do Oeste, um centroavante que fez só um gol pelo São Caetano no Estadual e recebeu de volta um meia que estava emprestado ao Mogi Mirim.
Dois deles devem ser titulares hoje. Mazinho, ex-Oeste, já ganhou a posição. E Felipe, no retorno ao clube, ganhará uma chance já que Marcos Assunção e Valdivia serão poupados para o jogo de quarta-feira, contra o Atlético-PR, pela Copa do Brasil.
Assim como o Palmeiras, a Portuguesa também é uma especialista em decepções.
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