DATA DA PUBLICAÇÃO 11/09/2013 | Cidade
Pais pedem suspensão das aulas em escola no Zaíra
Alunos da EE João Ricardo Borges de Lima, no Jardim Zaíra 7, em Mauá, se recusaram a assistir às aulas na tarde de ontem. Eles alegam que não há garantias de que o prédio é seguro. Parte da unidade foi interditada pela Defesa Civil em julho, por conta de rachaduras nas paredes e no teto. Preocupados, os pais pedem que as aulas sejam suspensas até que os reparos sejam realizados.
“As rachaduras estão aumentando”, disse a vereadora Fernanda Silvério, 34 anos, que tem um filho no 8º ano e proibiu que ele frequentasse as aulas antes de o problema ser resolvido.
Os pais, alunos e professores estão com medo de partes da escola cair e ferir os alunos. “No domingo a escola tremeu e parte da madeirite que fechava as salas interditadas caiu”, contou o aluno Wendrew Cardoso Cajaiba, 15 anos,
A diretoria da escola convocou para a manhã de hoje reunião com os pais – que pedem a interrupção imediata das aulas – para esclarecer a situação e dar garantias de segurança.
A Defesa Civil de Mauá informou que decidiu pela interdição de duas salas de aula e outras dependências após avaliar as condições estruturais do prédio. No último mês, foram feitas outras cinco vistorias. A expectativa é que até novembro as obras estejam concluídas e possam passar pela vistoria que vai autorizar a liberação.
A Secretaria de Estado da Educação explicou que todas as medidas que garantem a segurança foram tomadas e que as aulas são dadas nas salas em que a vistoria técnica atestou a adequação e o cumprimento das normas seguras para o uso.
“As rachaduras estão aumentando”, disse a vereadora Fernanda Silvério, 34 anos, que tem um filho no 8º ano e proibiu que ele frequentasse as aulas antes de o problema ser resolvido.
Os pais, alunos e professores estão com medo de partes da escola cair e ferir os alunos. “No domingo a escola tremeu e parte da madeirite que fechava as salas interditadas caiu”, contou o aluno Wendrew Cardoso Cajaiba, 15 anos,
A diretoria da escola convocou para a manhã de hoje reunião com os pais – que pedem a interrupção imediata das aulas – para esclarecer a situação e dar garantias de segurança.
A Defesa Civil de Mauá informou que decidiu pela interdição de duas salas de aula e outras dependências após avaliar as condições estruturais do prédio. No último mês, foram feitas outras cinco vistorias. A expectativa é que até novembro as obras estejam concluídas e possam passar pela vistoria que vai autorizar a liberação.
A Secretaria de Estado da Educação explicou que todas as medidas que garantem a segurança foram tomadas e que as aulas são dadas nas salas em que a vistoria técnica atestou a adequação e o cumprimento das normas seguras para o uso.
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