DATA DA PUBLICAÇÃO 05/05/2015 | Cidade
Paço mauaense acerta reajuste de 8,13% ao funcionalismo
A Prefeitura de Mauá e o Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos de Mauá) acertaram acordo de reajuste salarial que repõe a variação da inflação no período e garante aumento real no auxílio-alimentação. A terceira negociação entre o funcionalismo público e o prefeito Donisete Braga (PT) seguiu promessa de evitar arrocho e foi tranquila em relação às outras cidades do Grande ABC, como Diadema, que enfrentou greve, e São Bernardo, onde o sindicato ainda cobra negociação do Paço.
Os cerca de 6.500 servidores de Mauá terão os vencimentos reajustados em 8,13%, que representam a variação da inflação nos últimos 12 meses medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). O valor será aplicado de forma retroativa partindo do dia 1° de abril, a data-base da categoria.
A negociação só emperrou no auxílio-alimentação. O trabalhadores queriam aumento de R$ 10 para R$ 15, enquanto o governo pretendia aplicar os mesmos 8,13%, o que renderia variação positiva de apenas R$ 0,81. Ficou definido que o benefício será de R$ 12,50, aumento de 25%. O valor para alimentação deve atingir no mês R$ 275, próximo dos R$ 300 definidos para a cesta básica pelo Estado.
“Não foi melhor nem para o sindicato nem para o governo, foi um meio termo. Tivemos conquista importante no vale-alimentação, que não será mais descontado em caso de faltas, ou ausência por doença. Essa quantia ajuda na compra de alimentos do mês, então não era justo que o funcionário perdesse parte dessa verba. A avaliação é que a negociação foi positiva diante da crise econômica no Brasil e da queda de arrecadação da Prefeitura”, comentou o diretor do Sindserv Marcelo Orfão.
Os cerca de 6.500 servidores de Mauá terão os vencimentos reajustados em 8,13%, que representam a variação da inflação nos últimos 12 meses medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). O valor será aplicado de forma retroativa partindo do dia 1° de abril, a data-base da categoria.
A negociação só emperrou no auxílio-alimentação. O trabalhadores queriam aumento de R$ 10 para R$ 15, enquanto o governo pretendia aplicar os mesmos 8,13%, o que renderia variação positiva de apenas R$ 0,81. Ficou definido que o benefício será de R$ 12,50, aumento de 25%. O valor para alimentação deve atingir no mês R$ 275, próximo dos R$ 300 definidos para a cesta básica pelo Estado.
“Não foi melhor nem para o sindicato nem para o governo, foi um meio termo. Tivemos conquista importante no vale-alimentação, que não será mais descontado em caso de faltas, ou ausência por doença. Essa quantia ajuda na compra de alimentos do mês, então não era justo que o funcionário perdesse parte dessa verba. A avaliação é que a negociação foi positiva diante da crise econômica no Brasil e da queda de arrecadação da Prefeitura”, comentou o diretor do Sindserv Marcelo Orfão.
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