DATA DA PUBLICAÇÃO 26/06/2013 | Cidade
Pacientes reclamam de refeições do Caps
Foto: Marina Brandão/DGABC
A alimentação oferecida nos três Caps (Centros de Atenção Psicossocial) de Mauá continua a ser alvo de reclamações por parte de pacientes e seus familiares. O descontentamento está relacionado à qualidade das duas refeições atualmente oferecidas nos equipamentos de Saúde – café da manhã e almoço. Segundo os usuários, além de não respeitar dietas de pacientes hipertensos e diabéticos, a comida geralmente é servida fria e, por vezes, com alimentos crus.
“Além de a comida ser ruim, não temos sequer suco ou frutas para complementar. Todo mundo come a mesma refeição, independentemente do tratamento ou se tem diabetes ou pressão alta”, destaca paciente do Caps Adulto, localizado na Vila Ana Maria, onde são atendidas cerca de 70 pessoas diariamente. Segundo ele, foi entregue, no dia 29 de maio, abaixo-assinado na Secretaria de Saúde cobrando providências. “Ainda estamos aguardando resposta.”
O tema vem sendo alvo de denúncias do Diário há um ano. Em junho de 2012, as três unidades deixaram de receber alimentação devido à troca de fornecedor, o que comprometeu o atendimento dos pacientes que passavam nos hospitais-dia. Naquela época, os Caps estavam vazios e os funcionários, de braços cruzados. A Prefeitura só abriu licitação para contratar empresa responsável pelo serviço cinco meses depois, no entanto, o certame ainda não foi concluído. As refeições servidas atualmente são fruto de convênio com o restaurante popular da cidade, segundo funcionários das unidades.
Os Caps tratam de usuários com transtornos psíquicos, dependentes de álcool e drogas, além de crianças. No período das 8h às 15h, os pacientes tomam café da manhã, almoçam, são medicados, integram as atividades de inclusão social e retornam para casa. “Temos muitos pacientes carentes e que só se alimentam nos Caps. Além disso, a alimentação adequada é um direito deles”, garante funcionário, que preferiu não se identificar.
Em nota, a Prefeitura informou que a licitação para fornecimento de alimentação nos Caps está passando por revisão em virtude da necessidade de ajuste do quantitativo e períodos de fornecimento. De acordo com a administração, isso ocorre devido à ampliação do período de funcionamento de duas unidades, que passarão a atender durante 24 horas ainda neste ano, e à inclusão do fornecimento de alimentação nas quatro UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) da cidade. Nos Caps, com a mudança, passarão a ser fornecidas seis refeições por dia.
“Além de a comida ser ruim, não temos sequer suco ou frutas para complementar. Todo mundo come a mesma refeição, independentemente do tratamento ou se tem diabetes ou pressão alta”, destaca paciente do Caps Adulto, localizado na Vila Ana Maria, onde são atendidas cerca de 70 pessoas diariamente. Segundo ele, foi entregue, no dia 29 de maio, abaixo-assinado na Secretaria de Saúde cobrando providências. “Ainda estamos aguardando resposta.”
O tema vem sendo alvo de denúncias do Diário há um ano. Em junho de 2012, as três unidades deixaram de receber alimentação devido à troca de fornecedor, o que comprometeu o atendimento dos pacientes que passavam nos hospitais-dia. Naquela época, os Caps estavam vazios e os funcionários, de braços cruzados. A Prefeitura só abriu licitação para contratar empresa responsável pelo serviço cinco meses depois, no entanto, o certame ainda não foi concluído. As refeições servidas atualmente são fruto de convênio com o restaurante popular da cidade, segundo funcionários das unidades.
Os Caps tratam de usuários com transtornos psíquicos, dependentes de álcool e drogas, além de crianças. No período das 8h às 15h, os pacientes tomam café da manhã, almoçam, são medicados, integram as atividades de inclusão social e retornam para casa. “Temos muitos pacientes carentes e que só se alimentam nos Caps. Além disso, a alimentação adequada é um direito deles”, garante funcionário, que preferiu não se identificar.
Em nota, a Prefeitura informou que a licitação para fornecimento de alimentação nos Caps está passando por revisão em virtude da necessidade de ajuste do quantitativo e períodos de fornecimento. De acordo com a administração, isso ocorre devido à ampliação do período de funcionamento de duas unidades, que passarão a atender durante 24 horas ainda neste ano, e à inclusão do fornecimento de alimentação nas quatro UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) da cidade. Nos Caps, com a mudança, passarão a ser fornecidas seis refeições por dia.
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