DATA DA PUBLICAÇÃO 27/12/2007 | Geral
Pacientes do HC têm consultas remarcadas para o início de janeiro
Os pacientes que haviam agendado consultas no ambulatório do HC (Hospital das Clínicas) de São Paulo estão remarcando-as para o início de janeiro.O prédio foi parcialmente destruído, após o incêndio na noite da última segunda-feira, véspera de Natal.
De acordo com a diretoria do hospital, estão sendo atendidos somente os casos de consultas rotineiras de tratamentos em andamento. As atividades no centro cirúrgico, que fica no nono andar, também estão paralisadas para a limpeza, que é feita nesta quarta-feira por 200 funcionários. A situação deve ser normalizada em dez dias.
O objetivo do HC era retomar as atividades parcialmente nesta quarta-feira. Mas a falta de energia e o cheiro forte deixado pela fumaça ainda atrapalham os trabalhos dos médicos.
Alguns pacientes com consultas marcadas que passaram esta noite nas filas do HC não foram atendidos. A estimativa é que mais de quatro mil pessoas serão prejudicadas por causa da remarcação de consultas.
O Prédio dos Ambulatórios foi o local atingindo pelo incêndio que começou na noite da última segunda-feira. De acordo com o diretor-executivo, cerca de 200 pacientes foram transferidos para outros andares do HC menos atingidos pela fumaça. Outros 17 tiveram que deixar o hospital, entre eles 11 que respiravam com ajuda de aparelhos e dois que passavam por cirurgia no momento do incêndio.
Yamamoto informou que duas pessoas pularam do primeiro andar do prédio: um paciente, que acabara de ser operado de apendicite, e uma funcionária. Ambos sofreram somente ferimentos leves.
Já a estrutura do prédio não foi danificada, segundo o diretor, apesar do incêndio atingir a fiação do local.
Desespero – O fogo no Prédio dos Ambulatórios começou por volta das 22h da segunda-feira. Rapidamente a fumaça se espalhou pelos outros andares do edifício provocando muita correria no local, onde havia cerca de 600 funcionários e 200 pacientes.
O Corpo de Bombeiros, que deslocou 32 equipes para atender a ocorrência, conseguiu controlar o fogo rapidamente. Porém, o incêndio teria destruído cabos e fiações.
Enfermeiros e médicos tiveram que carregar pacientes até às calçadas do HC, onde receberam atendimentos. Cirurgias também tiveram que ser interrompidas.
Os pacientes internados no Instituto central do HC - ao lado do prédio dos Ambulatórios – foram levados para o saguão para evitar intoxicação e, depois de duas horas, foram encaminhados de volta ao quarto.
Os doentes que estavam no 9º andar do Prédio dos Ambulatórios – onde fica a UTI (Unidade de terapia Intensiva) e o centro cirúrgico – foram encaminhados à Santa Casa de Misericórdia e o Incor (Instituto do Coração).
Motivo – A causa do incêndio teria sido um curto circuito em um duto na fiação elétrica no subsolo do prédio, segundo os Bombeiros. O governador de São Paulo, José Serra, que esteve no local por volta da 0h, disse que a situação não era grave, porém afirmou que um incêndio "ocorrer em qualquer noite era ruim, mas na noite do natal era pior".
De acordo com a diretoria do hospital, estão sendo atendidos somente os casos de consultas rotineiras de tratamentos em andamento. As atividades no centro cirúrgico, que fica no nono andar, também estão paralisadas para a limpeza, que é feita nesta quarta-feira por 200 funcionários. A situação deve ser normalizada em dez dias.
O objetivo do HC era retomar as atividades parcialmente nesta quarta-feira. Mas a falta de energia e o cheiro forte deixado pela fumaça ainda atrapalham os trabalhos dos médicos.
Alguns pacientes com consultas marcadas que passaram esta noite nas filas do HC não foram atendidos. A estimativa é que mais de quatro mil pessoas serão prejudicadas por causa da remarcação de consultas.
O Prédio dos Ambulatórios foi o local atingindo pelo incêndio que começou na noite da última segunda-feira. De acordo com o diretor-executivo, cerca de 200 pacientes foram transferidos para outros andares do HC menos atingidos pela fumaça. Outros 17 tiveram que deixar o hospital, entre eles 11 que respiravam com ajuda de aparelhos e dois que passavam por cirurgia no momento do incêndio.
Yamamoto informou que duas pessoas pularam do primeiro andar do prédio: um paciente, que acabara de ser operado de apendicite, e uma funcionária. Ambos sofreram somente ferimentos leves.
Já a estrutura do prédio não foi danificada, segundo o diretor, apesar do incêndio atingir a fiação do local.
Desespero – O fogo no Prédio dos Ambulatórios começou por volta das 22h da segunda-feira. Rapidamente a fumaça se espalhou pelos outros andares do edifício provocando muita correria no local, onde havia cerca de 600 funcionários e 200 pacientes.
O Corpo de Bombeiros, que deslocou 32 equipes para atender a ocorrência, conseguiu controlar o fogo rapidamente. Porém, o incêndio teria destruído cabos e fiações.
Enfermeiros e médicos tiveram que carregar pacientes até às calçadas do HC, onde receberam atendimentos. Cirurgias também tiveram que ser interrompidas.
Os pacientes internados no Instituto central do HC - ao lado do prédio dos Ambulatórios – foram levados para o saguão para evitar intoxicação e, depois de duas horas, foram encaminhados de volta ao quarto.
Os doentes que estavam no 9º andar do Prédio dos Ambulatórios – onde fica a UTI (Unidade de terapia Intensiva) e o centro cirúrgico – foram encaminhados à Santa Casa de Misericórdia e o Incor (Instituto do Coração).
Motivo – A causa do incêndio teria sido um curto circuito em um duto na fiação elétrica no subsolo do prédio, segundo os Bombeiros. O governador de São Paulo, José Serra, que esteve no local por volta da 0h, disse que a situação não era grave, porém afirmou que um incêndio "ocorrer em qualquer noite era ruim, mas na noite do natal era pior".
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