DATA DA PUBLICAÇÃO 07/03/2009 | Cidade
Paciente aguarda por cirurgia há dez dias em Mauá
Dez dias é o tempo que Dejanira Custódio dos Santos, 56 anos, espera para ser operada. Ela está internada no Hospital Doutor Radamés Nardini, em Mauá, desde 26 de fevereiro e aguarda transferência para outro centro médico que faça a cirurgia para colocação de pinos nos dedos fraturados de seu pé direito.
Segundo a filha, Eliana Custódio dos Santos, 29, ela quebrou dois dedos há cerca de 20 dias, quando estava no Piauí. Ao voltar para o município em que reside, decidiu ir ao hospital, devido às fortes dores. Imediatamente, o médico que a atendeu ordenou que fosse internada.
"O médico disse que ela tinha de operar. No Nardini não dava porque não tem os pinos para colocar no pé", afirma Eliana. "Ela está agoniada. Dizem que vão transferir para outro hospital, mas não tem vaga", diz o marido, Marijaldo Marques dos Santos, 61. A família diz que, ontem, teria recebido a informação de que se até o domingo Dejanira não fosse transferida, ela seria mandada para casa.
Eliana também explica que a mãe não estaria passando bem com os remédios que está tomando no hospital. "A pressão dela baixa muito." A paciente tentou fugir na terça-feira, mas foi impedida.
A Prefeitura confirma que Dejanira necessita de cirurgia em decorrência da gravidade do trauma. Porém, na região, o procedimento poderia ser realizado apenas nos hospitais Serraria, em Diadema, ou Mário Covas, em Santo André. Ambos seriam referências para o tratamento, de acordo com o SUS (Sistema Único de Saúde).
A administração também explica que "desde a internação da paciente, a direção do Nardini tem conversado com a direção dos dois hospitais para a transferência". Enquanto isso não acontece, ela continua sendo tratada no local.
Segundo a filha, Eliana Custódio dos Santos, 29, ela quebrou dois dedos há cerca de 20 dias, quando estava no Piauí. Ao voltar para o município em que reside, decidiu ir ao hospital, devido às fortes dores. Imediatamente, o médico que a atendeu ordenou que fosse internada.
"O médico disse que ela tinha de operar. No Nardini não dava porque não tem os pinos para colocar no pé", afirma Eliana. "Ela está agoniada. Dizem que vão transferir para outro hospital, mas não tem vaga", diz o marido, Marijaldo Marques dos Santos, 61. A família diz que, ontem, teria recebido a informação de que se até o domingo Dejanira não fosse transferida, ela seria mandada para casa.
Eliana também explica que a mãe não estaria passando bem com os remédios que está tomando no hospital. "A pressão dela baixa muito." A paciente tentou fugir na terça-feira, mas foi impedida.
A Prefeitura confirma que Dejanira necessita de cirurgia em decorrência da gravidade do trauma. Porém, na região, o procedimento poderia ser realizado apenas nos hospitais Serraria, em Diadema, ou Mário Covas, em Santo André. Ambos seriam referências para o tratamento, de acordo com o SUS (Sistema Único de Saúde).
A administração também explica que "desde a internação da paciente, a direção do Nardini tem conversado com a direção dos dois hospitais para a transferência". Enquanto isso não acontece, ela continua sendo tratada no local.
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