DATA DA PUBLICAÇÃO 03/07/2009 | Cidade
Oswaldo rebate critica de Serra
O prefeito de Mauá Oswaldo Dias (PT) rebateu as declarações do governador José Serra (PSDB) sobre a demora da prefeitura em repassar um imóvel para a instalação do AME (Ambulatório Médico de Especialidades), feitas durante evento em São Bernardo, nesta quinta-feira (2/7). De acordo com Oswaldo, o discurso do tucano está invertido, “quem aguarda um posicionamento é a Prefeitura de Mauá e não o governo do Estado”.
No discurso de quinta-feira, Serra alegou que só faltava repassar o imóvel para a construção do AME. A UBS (unidade Básica de Saúde) central da cidade, locada em um prédio pertencente ao governo do Estado, já foi indicada pela administração para abrigar o AME. O governo do Estado exigiu que o local fosse ampliado, por questões de padrão do AME. A reforma do prédio, que deve ser ampliado com um andar a mais, depende de uma visita de técnicos da Secretaria Estadual de Saúde. “Eles precisam nortear a reforma, indicar pontos técnicos”, disse o prefeito.
De acordo com informações da Prefeitura, os técnicos precisam definir os padrões de instalações da ampliação do prédio como, localização de sala de cirurgias, banheiros e todos as divisões do local. O vice-prefeito e secretário de Saúde, Paulo Eugenio Pereira (PT), tem mantido contato com técnicos do Estado para definir as especialidades do AME, mas a construção deve ser auxiliada também.
Essa não é a primeira vez que o assunto AME de Mauá gera polêmica entre o Estado e o município. Em participação de um evento recente, também em São Bernardo, o governador negou a instalação do AME e foi além, mandando o prefeito “pegar o chinelo e matar as baratas do Nardini”, hospital para o qual Oswaldo reivindicava auxilio do Estado. Após negociações e apoio de deputados estaduais, o governo estadual efinu a instalação da AME na cidade.
No discurso de quinta-feira, Serra alegou que só faltava repassar o imóvel para a construção do AME. A UBS (unidade Básica de Saúde) central da cidade, locada em um prédio pertencente ao governo do Estado, já foi indicada pela administração para abrigar o AME. O governo do Estado exigiu que o local fosse ampliado, por questões de padrão do AME. A reforma do prédio, que deve ser ampliado com um andar a mais, depende de uma visita de técnicos da Secretaria Estadual de Saúde. “Eles precisam nortear a reforma, indicar pontos técnicos”, disse o prefeito.
De acordo com informações da Prefeitura, os técnicos precisam definir os padrões de instalações da ampliação do prédio como, localização de sala de cirurgias, banheiros e todos as divisões do local. O vice-prefeito e secretário de Saúde, Paulo Eugenio Pereira (PT), tem mantido contato com técnicos do Estado para definir as especialidades do AME, mas a construção deve ser auxiliada também.
Essa não é a primeira vez que o assunto AME de Mauá gera polêmica entre o Estado e o município. Em participação de um evento recente, também em São Bernardo, o governador negou a instalação do AME e foi além, mandando o prefeito “pegar o chinelo e matar as baratas do Nardini”, hospital para o qual Oswaldo reivindicava auxilio do Estado. Após negociações e apoio de deputados estaduais, o governo estadual efinu a instalação da AME na cidade.
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