DATA DA PUBLICAÇÃO 20/01/2009 | Cidade
Oswaldo quer resolver logo a licitação do transporte coletivo
O imbróglio jurídico em que se transformou a licitação do transporte coletivo em Mauá preocupa o prefeito Oswaldo Dias, pois com a atual situação a administração tem poucas possibilidades de exigir mais qualidade na prestação do serviço.
"Queremos resolver isto. Porque se fosse a empresa que está aí, continuasse dez anos você tem elementos para exigir. Agora, ela está sem licitação. Como é que eu posso exigir que troque toda a frota, que faça uma reforma geral se ela não tem nenhuma garantia de continuidade? Então, nós queremos colocar para justiça, para promotoria, para que isto seja apressado. Ou legaliza o que foi feito ou cancela para a gente fazer outro."
A administração municipal confirmou que está providenciando a documentação solicitada pela justiça. Questionado se tem disposição de enfrentar a cartelização do transporte coletivo o prefeito afirmou:
"Do ponto de vista de enfrentar a empresa no trabalho nós temos uma experiência. E nós podemos inclusive mostrar as pesquisas de opinião durante os oito anos de governo, que o transporte coletivo éra muito bem avaliado. Porque nós fizemos que a empresa cumprisse horário, cumprisse idade de ônibus, frequência, quantidade. E tanto é prova disto que podemos recorrer as pesquisas da época que era muito bem avaliado."
Qualquer atitude da administração, no processo licitatório, só deverá acontecer após a decisão judicial. A juíza Maria Lucinda da Costa não descartou a instauração de inquérito policial para apurar o caso.
"Queremos resolver isto. Porque se fosse a empresa que está aí, continuasse dez anos você tem elementos para exigir. Agora, ela está sem licitação. Como é que eu posso exigir que troque toda a frota, que faça uma reforma geral se ela não tem nenhuma garantia de continuidade? Então, nós queremos colocar para justiça, para promotoria, para que isto seja apressado. Ou legaliza o que foi feito ou cancela para a gente fazer outro."
A administração municipal confirmou que está providenciando a documentação solicitada pela justiça. Questionado se tem disposição de enfrentar a cartelização do transporte coletivo o prefeito afirmou:
"Do ponto de vista de enfrentar a empresa no trabalho nós temos uma experiência. E nós podemos inclusive mostrar as pesquisas de opinião durante os oito anos de governo, que o transporte coletivo éra muito bem avaliado. Porque nós fizemos que a empresa cumprisse horário, cumprisse idade de ônibus, frequência, quantidade. E tanto é prova disto que podemos recorrer as pesquisas da época que era muito bem avaliado."
Qualquer atitude da administração, no processo licitatório, só deverá acontecer após a decisão judicial. A juíza Maria Lucinda da Costa não descartou a instauração de inquérito policial para apurar o caso.
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