DATA DA PUBLICAÇÃO 04/11/2008 | Cidade
Oswaldo procura Damo para transição
O prefeito eleito em Mauá, Oswaldo Dias (PT), irá procurar nesta quarta-feira o atual chefe do Executivo Leonel Damo (PV) para agendar a transição do governo. "Primeiro farei um pedido informal de definição desta transição. Caso eu não tenha resposta, farei a solicitação de maneira formal", explicou Oswaldo, que considera o encontro importante para a continuidade dos programas e projetos já iniciados na cidade.
"A administração pública não pode ter problema de continuidade. Preciso saber com antecedência o que está acontecendo na cidade, quais os prazos dos contratos para que eu possa tomar as providências quando assumir. Acredito que o Leonel Damo não irá dificultar esse processo." Damo não foi encontrado segunda-feira para falar sobre o assunto.
Na Câmara, a expectativa é que o encontro ocorra em breve. "Pelo que eu sei, o governo do Damo é transparente e o prefeito é favorável à transição. Estive com ele hoje (segunda-feira) e ele disse que transmitiria todas as informações da administração, desde que fosse procurado pelo Oswaldo Dias", afirmou o vereador Átila Jacomussi (PV).
O vereador e vice-prefeito eleito Paulo Eugênio Pereira Júnior (PT) acredita que se o comandante do Paço se recusar a fazer a abertura da administração, a população será a mais prejudicada.
"Será lamentável se isso ocorrer, porque as informações são públicas e ajudam a nova gestão a se nortear. A transição tem de acontecer independentemente do processo eleitoral e do partido que assumir a Prefeitura, caso contrário, quem perde é o povo", comentou.
Manoel Lopes (DEM) foi mais cauteloso. "Dentro do cenário político, tudo pode acontecer, mas acho que não rola um climão, porque o Leonel não disputou a eleições, não fez críticas durante a campanha, então não há rivalidade. Acredito que tudo ocorrerá de forma natural."
Problemas - Mas o fato é que Oswaldo nem assumiu a Prefeitura e já procura alternativas jurídicas para a questão dos 699 funcionários comissionados (cargos de confiança, que não precisam de concurso público) que não deverão ser demitidos por Damo, apesar da determinação judicial para a extinção das vagas.
Em julho, o desembargador do TJ (Tribunal de Justiça), Antônio Carlos Mathias Coltro, suspendeu a lei municipal 3.471, de 2002, criada na gestão de Oswaldo. Com a medida, mesmo que afaste os aliados de Damo, não poderá repor os cargos.
"A administração pública não pode ter problema de continuidade. Preciso saber com antecedência o que está acontecendo na cidade, quais os prazos dos contratos para que eu possa tomar as providências quando assumir. Acredito que o Leonel Damo não irá dificultar esse processo." Damo não foi encontrado segunda-feira para falar sobre o assunto.
Na Câmara, a expectativa é que o encontro ocorra em breve. "Pelo que eu sei, o governo do Damo é transparente e o prefeito é favorável à transição. Estive com ele hoje (segunda-feira) e ele disse que transmitiria todas as informações da administração, desde que fosse procurado pelo Oswaldo Dias", afirmou o vereador Átila Jacomussi (PV).
O vereador e vice-prefeito eleito Paulo Eugênio Pereira Júnior (PT) acredita que se o comandante do Paço se recusar a fazer a abertura da administração, a população será a mais prejudicada.
"Será lamentável se isso ocorrer, porque as informações são públicas e ajudam a nova gestão a se nortear. A transição tem de acontecer independentemente do processo eleitoral e do partido que assumir a Prefeitura, caso contrário, quem perde é o povo", comentou.
Manoel Lopes (DEM) foi mais cauteloso. "Dentro do cenário político, tudo pode acontecer, mas acho que não rola um climão, porque o Leonel não disputou a eleições, não fez críticas durante a campanha, então não há rivalidade. Acredito que tudo ocorrerá de forma natural."
Problemas - Mas o fato é que Oswaldo nem assumiu a Prefeitura e já procura alternativas jurídicas para a questão dos 699 funcionários comissionados (cargos de confiança, que não precisam de concurso público) que não deverão ser demitidos por Damo, apesar da determinação judicial para a extinção das vagas.
Em julho, o desembargador do TJ (Tribunal de Justiça), Antônio Carlos Mathias Coltro, suspendeu a lei municipal 3.471, de 2002, criada na gestão de Oswaldo. Com a medida, mesmo que afaste os aliados de Damo, não poderá repor os cargos.
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