DATA DA PUBLICAÇÃO 30/10/2009 | Cidade
Oswaldo nega negociação de bônus
Apesar de afirmar que negocia com a Prefeitura de Mauá bônus salarial de R$ 300 para 6.000 servidores a partir do ano que vem, o Sindserv (Sindicato dos Servidores do Município de Mauá), precisa convencer o prefeito, Oswaldo Dias (PT), a aceitar a medida ou, melhor, assumir que esteja negociando.
Sexta-feira, questionado pelo Diário sobre a possibilidade do adicional, Oswaldo negou qualquer negociação. O secretário de Administração, Antonio Carlos de Lima, também esquivou-se de falar do assunto. "Não sei de nada sobre isso", disse. No ano passado, os servidores receberam a incorporação de R$ 460, pagos como bônus, no salário.
Irritado com a negativa do prefeito, Carlos Wilson Tomaz, diretor do sindicato, alertou que uma comissão, composta inclusive pelo secretário de Finanças, Orlando Fernandes, discute mensalmente melhorias para a categoria. "O prefeito precisa se atualizar, se informar melhor", afirmou.
O presidente da entidade, Jesomar Alves Lobo, defende que a negativa de Oswaldo não significa um retrocesso nas negociações. Segundo ele, a situação é perfeitamente normal. "Nem o Antonio Carlos, nem o prefeito fazem parte da comissão", justificou. Lobo completa que o secretário de Governo e braço-direito do prefeito, José Luiz Cassimiro, costuma acompanhar os encontros e nomeou um dos comissionados de sua Pasta para compor o grupo.
O sindicato espera o pronunciamento sobre o possível bônus para quinta-feira. Questionado sobre o fato de o prefeito desconhecer o pedido a uma semana da decisão, Lobo atenuou. "Não conheço a forma de eles trabalharem, mas temos tido bastante cautela nas negociações."
Melhorias - Como paliativo, Lobo alega que a administração tem dado claros passos na melhoria do atendimento ao servidor. Entre elas, ele pontuou a reabertura do restaurante para os funcionários do Paço e também para a extensão da licença-maternidade para seis meses.
Sexta-feira, questionado pelo Diário sobre a possibilidade do adicional, Oswaldo negou qualquer negociação. O secretário de Administração, Antonio Carlos de Lima, também esquivou-se de falar do assunto. "Não sei de nada sobre isso", disse. No ano passado, os servidores receberam a incorporação de R$ 460, pagos como bônus, no salário.
Irritado com a negativa do prefeito, Carlos Wilson Tomaz, diretor do sindicato, alertou que uma comissão, composta inclusive pelo secretário de Finanças, Orlando Fernandes, discute mensalmente melhorias para a categoria. "O prefeito precisa se atualizar, se informar melhor", afirmou.
O presidente da entidade, Jesomar Alves Lobo, defende que a negativa de Oswaldo não significa um retrocesso nas negociações. Segundo ele, a situação é perfeitamente normal. "Nem o Antonio Carlos, nem o prefeito fazem parte da comissão", justificou. Lobo completa que o secretário de Governo e braço-direito do prefeito, José Luiz Cassimiro, costuma acompanhar os encontros e nomeou um dos comissionados de sua Pasta para compor o grupo.
O sindicato espera o pronunciamento sobre o possível bônus para quinta-feira. Questionado sobre o fato de o prefeito desconhecer o pedido a uma semana da decisão, Lobo atenuou. "Não conheço a forma de eles trabalharem, mas temos tido bastante cautela nas negociações."
Melhorias - Como paliativo, Lobo alega que a administração tem dado claros passos na melhoria do atendimento ao servidor. Entre elas, ele pontuou a reabertura do restaurante para os funcionários do Paço e também para a extensão da licença-maternidade para seis meses.
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