DATA DA PUBLICAÇÃO 04/07/2010 | Cidade
Oswaldo não tem previsão de reajuste aos servidores
O prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), afirmou que não há previsão de reajuste salarial aos servidores. De acordo com o líder do Executivo, a cidade enfrenta problemas financeiros que, no momento, não permitem o aumento.
“Por enquanto não pusemos esta pauta. O funcionário vai ter de ter essa compreensão. Nós temos que encontrar um cenário equilibrado para uma discussão racional. Não tem outra saída. Não está na nossa discussão neste momento, mas isso não quer dizer que em qualquer momento não possamos ter essa conversa”, justificou Dias.
O prefeito declarou que, por conta da arrecadação e dívidas da cidade, a receita municipal ficou comprometida. O orçamento de Mauá para 2010 é de R$ 514,4 milhões.
O presidente do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos), Jesomar Lobo, vê a atitude como um desrespeito.
“É lamentável a posição da Prefeitura. O secretário de Governo (José Luiz Cassimiro) também nos disse que não ia discutir, porque não havia dinheiro. Mas os servidores não têm culpa. Vamos fazer uma última tentativa de conversa com o secretário e se não obtivermos nenhuma decisão vamos convocar uma assembleia e colocar os servidores ao par da situação para que decidam”, afirmou Lobo, ao garantir que exigirá o reajuste correspondente, no mínimo, à inflação (de 5% a 5,5%).
“Por enquanto não pusemos esta pauta. O funcionário vai ter de ter essa compreensão. Nós temos que encontrar um cenário equilibrado para uma discussão racional. Não tem outra saída. Não está na nossa discussão neste momento, mas isso não quer dizer que em qualquer momento não possamos ter essa conversa”, justificou Dias.
O prefeito declarou que, por conta da arrecadação e dívidas da cidade, a receita municipal ficou comprometida. O orçamento de Mauá para 2010 é de R$ 514,4 milhões.
O presidente do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos), Jesomar Lobo, vê a atitude como um desrespeito.
“É lamentável a posição da Prefeitura. O secretário de Governo (José Luiz Cassimiro) também nos disse que não ia discutir, porque não havia dinheiro. Mas os servidores não têm culpa. Vamos fazer uma última tentativa de conversa com o secretário e se não obtivermos nenhuma decisão vamos convocar uma assembleia e colocar os servidores ao par da situação para que decidam”, afirmou Lobo, ao garantir que exigirá o reajuste correspondente, no mínimo, à inflação (de 5% a 5,5%).
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