DATA DA PUBLICAÇÃO 07/11/2016 | Cidade
Oswaldo lança grupo para fazer debate independente
Alijado do processo eleitoral pelo prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT) – que perdeu a reeleição para Atila Jacomussi (PSB) –, o ex-chefe do Executivo da cidade Oswaldo Dias (PT) lança na quinta-feira grupo de discussão de política no município.
Denominado Instituto do Saber e Agir Popular, o bloco tem como concepção o debate de políticas públicas em âmbito geral e como essas conversas podem mudar a vida da população mesmo ouvindo lideranças que não tenham cargos públicos.
“Minha proposta é retomar aquelas ideias do passado, quando sentávamos e discutíamos a cidade, o Estado, o País. Não vou desvalorizar o partido. Mas quero trazer aquilo que fazíamos lá atrás para agora”, afirma Oswaldo, que foi prefeito de Mauá entre 1997 a 2004 e de 2009 a 2012.
O petista salitentou que o objetivo é refletir com base em textos e discursos de Mário Sérgio Cortella, Leandro Karnal e Clóvis de Barros Filho, autores e pensadores que têm feito sucesso em redes sociais e meios acadêmicos. “Temos alguns nomes colocados, como o Luiz Roberto Alves, professor da Universidade Metodista (de São Paulo) e que foi conselheiro do CNE (Conselho Nacional de Educação, durante o governo de Dilma Rousseff, PT). Ele se dispôs a ajudar.”
Pessoas próximas a Oswaldo dizem que ele pouco tem interesse na política partidária. Escanteado por Donisete na eleição, se dedicou à campanha à vereança do amigo José Luiz Cassimiro (PT). O atual parlamentar, entretanto, não se reelegeu – o PT, aliás, emplacou somente o atual presidente da Câmara, Marcelo Oliveira, como vereador a partir de 2017.
Sobre o PT, Oswaldo admite que o fato de o partido se colocar, no passado, como paladino da ética pesou contra quando casos de corrupção passaram a envolver quadros graúdos da legenda.
Denominado Instituto do Saber e Agir Popular, o bloco tem como concepção o debate de políticas públicas em âmbito geral e como essas conversas podem mudar a vida da população mesmo ouvindo lideranças que não tenham cargos públicos.
“Minha proposta é retomar aquelas ideias do passado, quando sentávamos e discutíamos a cidade, o Estado, o País. Não vou desvalorizar o partido. Mas quero trazer aquilo que fazíamos lá atrás para agora”, afirma Oswaldo, que foi prefeito de Mauá entre 1997 a 2004 e de 2009 a 2012.
O petista salitentou que o objetivo é refletir com base em textos e discursos de Mário Sérgio Cortella, Leandro Karnal e Clóvis de Barros Filho, autores e pensadores que têm feito sucesso em redes sociais e meios acadêmicos. “Temos alguns nomes colocados, como o Luiz Roberto Alves, professor da Universidade Metodista (de São Paulo) e que foi conselheiro do CNE (Conselho Nacional de Educação, durante o governo de Dilma Rousseff, PT). Ele se dispôs a ajudar.”
Pessoas próximas a Oswaldo dizem que ele pouco tem interesse na política partidária. Escanteado por Donisete na eleição, se dedicou à campanha à vereança do amigo José Luiz Cassimiro (PT). O atual parlamentar, entretanto, não se reelegeu – o PT, aliás, emplacou somente o atual presidente da Câmara, Marcelo Oliveira, como vereador a partir de 2017.
Sobre o PT, Oswaldo admite que o fato de o partido se colocar, no passado, como paladino da ética pesou contra quando casos de corrupção passaram a envolver quadros graúdos da legenda.
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