DATA DA PUBLICAÇÃO 02/08/2008 | Cidade
Oswaldo fala em pronto-socorro
Escolhida como a principal bandeira de campanha do petista Oswaldo Dias à Prefeitura de Mauá, a área da Saúde deve receber prioridade num possível terceiro mandato. Se eleito, o candidato espera construir um pronto-socorro, convencer o governo estadual a implantar um hospital regional na cidade e ampliar o número de unidades básicas de Saúde. A meta, segundo o ex-prefeito, é disponibilizar um posto para cada 20 mil moradores.
Apesar de importantes, os objetivos dificilmente sairão do plano de idéias nos primeiros anos de governo, independentemente do prefeito eleito. A atual dívida de Mauá está avaliada em R$ 1,2 bilhão. No ano passado, a Pasta contou com R$ 142,1 milhões entre recursos municipais e cedidos pelo governo federal.
"Sabemos dos problemas, mas quando assumimos em 1997 a situação da Prefeitura era muito ruim e nem por isso deixamos de fazer o que era necessário. Assim que assumirmos, vamos estudar a situação e ver o que pode ou não ser feito e em que prazo", afirma.
O diagnóstico da Saúde no município servirá de base para o gerenciamento dos equipamentos e contratação de pessoal - hoje são 178 profissionais para o sistema de atenção básica. De antemão, o prefeiturável acredita que, para desafogar o Hospital Doutor Radamés Nardini, será preciso deixar quatro unidades básicas com atendimento de emergência 24 horas.
"Temos de colocar cada coisa no seu lugar. Saúde é prioridade. Vamos assumir esse compromisso e investir também em um centro de referência para a mulher e em programa de prevenção. Uma boa gestão nessa área passa também pela valorização dos conselhos de saúde. Ouvir a população, por meio de conferências, é fundamental para se alcançar bons resultados."
Como contrapartida, Oswaldo se compromete a não deixar a população sem medicação ou atendimento. A promessa é estendida a pacientes com necessidades especiais. "Quando construimos uma escola especial na Vila Magini ficamos de fazer uma piscina, ao lado da UBS do bairro, para proporcionar atendimento terapêutico a deficientes. Vamos atualizar esse projeto", diz.
Apesar de importantes, os objetivos dificilmente sairão do plano de idéias nos primeiros anos de governo, independentemente do prefeito eleito. A atual dívida de Mauá está avaliada em R$ 1,2 bilhão. No ano passado, a Pasta contou com R$ 142,1 milhões entre recursos municipais e cedidos pelo governo federal.
"Sabemos dos problemas, mas quando assumimos em 1997 a situação da Prefeitura era muito ruim e nem por isso deixamos de fazer o que era necessário. Assim que assumirmos, vamos estudar a situação e ver o que pode ou não ser feito e em que prazo", afirma.
O diagnóstico da Saúde no município servirá de base para o gerenciamento dos equipamentos e contratação de pessoal - hoje são 178 profissionais para o sistema de atenção básica. De antemão, o prefeiturável acredita que, para desafogar o Hospital Doutor Radamés Nardini, será preciso deixar quatro unidades básicas com atendimento de emergência 24 horas.
"Temos de colocar cada coisa no seu lugar. Saúde é prioridade. Vamos assumir esse compromisso e investir também em um centro de referência para a mulher e em programa de prevenção. Uma boa gestão nessa área passa também pela valorização dos conselhos de saúde. Ouvir a população, por meio de conferências, é fundamental para se alcançar bons resultados."
Como contrapartida, Oswaldo se compromete a não deixar a população sem medicação ou atendimento. A promessa é estendida a pacientes com necessidades especiais. "Quando construimos uma escola especial na Vila Magini ficamos de fazer uma piscina, ao lado da UBS do bairro, para proporcionar atendimento terapêutico a deficientes. Vamos atualizar esse projeto", diz.
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