DATA DA PUBLICAÇÃO 22/04/2013 | Cidade
Oswaldo e Donisete se unem por coalizão no PED
O ex-prefeito de Mauá Oswaldo Dias (PT) e o atual chefe do Executivo, Donisete Braga (PT), estão unidos em torno de uma chapa de consenso para o PED (Processo de Eleição Direta), marcado para novembro. Os dois líderes do petismo mauaense mantêm conversas frequentes para ter unidade no partido, mesmo com a tendência de os dois se colocarem em caminhos opostos na eleição de 2014.
Oswaldo está orientando Donisete a ter participação ativa nas discussões do PED para a escolha do futuro presidente da sigla, por acreditar ser importante a sintonia entre o Paço e o partido. "Acho correto o prefeito ter a direção partidária sintonizada com a sua administração. Sempre manifestei a preocupação de que ele (Donisete) como prefeito, trabalhasse na questão do PED, apoiando e indicando, pois é preciso ter harmonia", afirma Oswaldo.
O fato de haver junção de forças para o PED não significa, necessariamente, que o mesmo ocorra para a eleição de 2014. Neste cenário, o grupo do Oswaldo e aliados de Donisete tendem a percorrer caminhos opostos com as candidaturas do vereador José Luiz Cassimiro e do secretário de Mobilidade Urbana, Paulo Eugenio Pereira Júnior, a deputado estadual, respectivamente. O pleito futuro é, por enquanto, deixado em segundo plano pelos dois.
EXPERIÊNCIA PRÓPRIA
Oswaldo conta com a experiência política para aconselhar Donisete. O ex-prefeito foi o responsável por amarrar os grupos petistas em torno da articulação que levou seu filho, Leandro Dias, à presidência do PT em novembro de 2009. Nos corredores do Paço, é esperado que Donisete repita a conduta do antecessor.
Sobre a manutenção de Leandro como mandatário do petismo, Oswaldo pondera que essa situação não compete mais a ele agora que está fora da Prefeitura. "Depende de uma série de situações que não está na minha avaliação. Depende de ele querer, da aceitação dos militantes e do prefeito", considerou.
O partido ainda não tem um nome preferido para assumir a presidência. O certo, por ora, é que o futuro mandatário não será um dos secretários de Donisete, por haver resolução no PT que veta integrantes do primeiro escalão municipal de assumir o comando partidário. Além desse empecilho, não é de interesse do governo abrir mão de um dos secretários.
COMISSÃO
Para facilitar o trabalho de unidade interna, o PT de Mauá criou uma comissão composta por Leandro (que representa a instância partidária), o secretário de Relações Institucionais, Rômulo Fernandes (Executivo), e o presidente da Câmara, Paulo Suares (Legislativo). O grupo foi formado a partir da reunião realizada na semana passada no diretório municipal e montará um cronograma de discussões para debater os rumos do PED mauaense.
Oswaldo está orientando Donisete a ter participação ativa nas discussões do PED para a escolha do futuro presidente da sigla, por acreditar ser importante a sintonia entre o Paço e o partido. "Acho correto o prefeito ter a direção partidária sintonizada com a sua administração. Sempre manifestei a preocupação de que ele (Donisete) como prefeito, trabalhasse na questão do PED, apoiando e indicando, pois é preciso ter harmonia", afirma Oswaldo.
O fato de haver junção de forças para o PED não significa, necessariamente, que o mesmo ocorra para a eleição de 2014. Neste cenário, o grupo do Oswaldo e aliados de Donisete tendem a percorrer caminhos opostos com as candidaturas do vereador José Luiz Cassimiro e do secretário de Mobilidade Urbana, Paulo Eugenio Pereira Júnior, a deputado estadual, respectivamente. O pleito futuro é, por enquanto, deixado em segundo plano pelos dois.
EXPERIÊNCIA PRÓPRIA
Oswaldo conta com a experiência política para aconselhar Donisete. O ex-prefeito foi o responsável por amarrar os grupos petistas em torno da articulação que levou seu filho, Leandro Dias, à presidência do PT em novembro de 2009. Nos corredores do Paço, é esperado que Donisete repita a conduta do antecessor.
Sobre a manutenção de Leandro como mandatário do petismo, Oswaldo pondera que essa situação não compete mais a ele agora que está fora da Prefeitura. "Depende de uma série de situações que não está na minha avaliação. Depende de ele querer, da aceitação dos militantes e do prefeito", considerou.
O partido ainda não tem um nome preferido para assumir a presidência. O certo, por ora, é que o futuro mandatário não será um dos secretários de Donisete, por haver resolução no PT que veta integrantes do primeiro escalão municipal de assumir o comando partidário. Além desse empecilho, não é de interesse do governo abrir mão de um dos secretários.
COMISSÃO
Para facilitar o trabalho de unidade interna, o PT de Mauá criou uma comissão composta por Leandro (que representa a instância partidária), o secretário de Relações Institucionais, Rômulo Fernandes (Executivo), e o presidente da Câmara, Paulo Suares (Legislativo). O grupo foi formado a partir da reunião realizada na semana passada no diretório municipal e montará um cronograma de discussões para debater os rumos do PED mauaense.
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