DATA DA PUBLICAÇÃO 30/11/2008 | Cidade
Oswaldo Dias usa verbo ''lutar'' em propostas que dependem do Estado
O prefeito eleito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), terá de batalhar muito para que o governo do Estado o ajude a transformar em realidade algumas promessas de campanha, divulgadas no programa de governo intitulado ‘Plano 13''. O material, em formato de revista, com 36 páginas, está recheado de projetos que não dependem da iniciativa municipal. O diferencial é que para estas promessas os verbos criar, investir, implantar, construir, garantir e oferecer são substituídos pelo "lutar".
Oswaldo Dias afirma que irá lutar pelo Bilhete Único metropolitano. pela implantação do metrô de superfície, pela implantação da Etec (Escola Técnica Estadual) na cidade, pela construção do IML (Instituto Médico-Legal), pela construção do Poupatempo. Para o especialista em marketing político Sávio Ximenes Hackradt, a preferência pelo verbo é uma maneira que o candidato tem de se esquivar da responsabilidade, caso o projeto não seja cumprido. "Uma coisa é dizer que vai fazer, porque aí, você assume o compromisso de executar. Lutar é muito genérico. Se a promessa não for concretizada, ele tem como saída responsabilizar o governo estadual. É uma estratégia muito usada pelos políticos."
Oswaldo Dias assume que dependerá do Estado para cumprir as promessas. "Meu governo, é sempre um governo de luta. O plano de governo é aquilo que você vai executar e o que será uma bandeira de luta. Se não acreditássemos que será executado, não colocaríamos".
De acordo com o governo do Estado, algumas das promessas feitas por Oswaldo já estão em fase de análise. É o caso do Poupatempo, que já tem uma área para a construção. O prazo para conclusão da obra está estimado, inicialmente, em um ano. Mauá já possui uma Etec e até 2009 deverá ter outra unidade. O local também já foi definido. A escola funcionará no prédio do Educandário Vinicius de Moraes. O lugar foi cedido pelo atual prefeito Leonel Damo (PV) e deverá oferecer os cursos de técnicos em Administração, Logística e Química.
A deputada estadual Vanessa Damo (PV) reivindica a autoria das propostas. "Todas estas coisas que ele promete no plano de governo são lutas encampadas por mim, desde o início do meu mandato. É um aproveitamento político dele, que eu chamo de estelionato eleitoral. O Oswaldo não vai realizar estes projetos". O petista se defende. "Melhor ainda saber que eles estão em andamento".
Oswaldo Dias afirma que irá lutar pelo Bilhete Único metropolitano. pela implantação do metrô de superfície, pela implantação da Etec (Escola Técnica Estadual) na cidade, pela construção do IML (Instituto Médico-Legal), pela construção do Poupatempo. Para o especialista em marketing político Sávio Ximenes Hackradt, a preferência pelo verbo é uma maneira que o candidato tem de se esquivar da responsabilidade, caso o projeto não seja cumprido. "Uma coisa é dizer que vai fazer, porque aí, você assume o compromisso de executar. Lutar é muito genérico. Se a promessa não for concretizada, ele tem como saída responsabilizar o governo estadual. É uma estratégia muito usada pelos políticos."
Oswaldo Dias assume que dependerá do Estado para cumprir as promessas. "Meu governo, é sempre um governo de luta. O plano de governo é aquilo que você vai executar e o que será uma bandeira de luta. Se não acreditássemos que será executado, não colocaríamos".
De acordo com o governo do Estado, algumas das promessas feitas por Oswaldo já estão em fase de análise. É o caso do Poupatempo, que já tem uma área para a construção. O prazo para conclusão da obra está estimado, inicialmente, em um ano. Mauá já possui uma Etec e até 2009 deverá ter outra unidade. O local também já foi definido. A escola funcionará no prédio do Educandário Vinicius de Moraes. O lugar foi cedido pelo atual prefeito Leonel Damo (PV) e deverá oferecer os cursos de técnicos em Administração, Logística e Química.
A deputada estadual Vanessa Damo (PV) reivindica a autoria das propostas. "Todas estas coisas que ele promete no plano de governo são lutas encampadas por mim, desde o início do meu mandato. É um aproveitamento político dele, que eu chamo de estelionato eleitoral. O Oswaldo não vai realizar estes projetos". O petista se defende. "Melhor ainda saber que eles estão em andamento".
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