NOTÍCIA ANTERIOR
Prefeito de Osasco visita Oswaldo Dias
PRÓXIMA NOTÍCIA
Dupla Roger & Rogério leva ''Acústico'' a Mauá
DATA DA PUBLICAÇÃO 25/04/2009 | Cidade
Oswaldo Dias tem de reenviar convênio da Saúde à Câmara
A Saúde de Mauá deverá enfrentar pelo menos mais um mês de caos. Com a desistência da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) no fechamento do convênio para o atendimento do Programa Saúde da Família, os tramites legais para a assinatura da nova parceria devem demandar tempo até a efetivação do acordo.

Para confirmar a SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento de Medicina) como a nova conveniada, a Prefeitura deverá reenviar à Câmara o contrato, que precisa ser aprovado em duas votações. Além disso, o acordo deve começar a valer apenas após a sanção do prefeito Oswaldo Dias (PT) e a divulgação no Diário Oficial do Estado, o que aumenta a demora na assinatura do contrato para, pelo menos, um mês. A administração informou que estuda o trâmite a ser seguido para garantir o convênio.

Problema - A demora do Executivo para regularizar a situação dificulta o caótico atendimento na rede municipal de Saúde, que está sem nenhum serviço terceirizado no setor há dois meses.

O especialista em Direito Público Ariosto Mila Peixoto explica que como a Unifesp era apontada como "interveniente" em uma "cooperativa técnico-científica" junto à SPDM - entidade filantrópica mantenedora do Hospital São Paulo, que é o hospital universitário da Unifesp - a nova aprovação na Câmara é indispensável.

"Houve alteração na titularidade do convênio. A SPDM é uma instituição de apoio, um braço ligado à Unifesp. Mas é a universidade quem detém todo o conhecimento. Na prática, é necessário que o contrato seja reenviado à Câmara, até para ver se ainda existe interesse no convênio."

Peixoto justifica que, com a saída da Unifesp de cena, a Prefeitura precisa reiterar junto ao Legislativo quem deve fazer o trabalho, uma vez que os profissionais seriam cedidos pela universidade. "Na parte formal, há entidades distintas. A partir do momento que uma delas sai, muda tudo. A Prefeitura precisa justificar quem será o responsável pelos funcionários."

Histórico - A Unifesp anunciou que recuaria do convênio por orientação dos órgãos de controle.
A medida teria sido tomada após a criação de 700 vagas para atender ao programa. A universidade havia exigido durante as negociações para o contrato que não aceitaria indicações municipais.

Procurada, a Prefeitura não respondeu aos questionamentos do Diário sobre as alterações no convênio.

Por Paula Cabrera - Diário do Grande ABC
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda
Mauá Virtual
O Guia Virtual da Cidade

Todos os direitos reservados - 2024 - Desde 2003 à 7717 dias no ar.