DATA DA PUBLICAÇÃO 09/01/2009 | Cidade
Oswaldo Dias inicia recuperação de Mauá
Problemas na Saúde e salários atrasados começam a ser resolvidos na sexta.
Com seis dias de mandato, o prefeito de Mauá Oswaldo Dias (PT), já iniciou série de medidas a serem tomadas para recuperar o município. A área da Saúde, que tem falta de remédios e materiais cirúrgicos, será a primeira a sofrer intervenção. Oswaldo afirmou, nesta terça-feira (6/1), em coletiva de imprensa, que a Administração vai estabelecer um contrato emergencial de 90 dias para restabelecer a funcionalidade de UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e do Hospital Municipal Dr. Radamés Nardini. A previsão é que o material comesse a ser fornecido já na próxima sexta-feira (9/1).
Durante os 90 dias do contrato emergencial, a Prefeitura vai organizar um processo de licitação para que o problema seja resolvido em definitivo, já que a medida não foi tomada pelo ex-prefeito Leonel Damo (PV). “No ano passado, foi feito um contrato emergencial por 120 dias, nesse período a Administração devia ter feito uma licitação para normalização do abastecimento, mas não fez. A demanda é urgente, recebemos os materiais cirúrgicos e medicamentos com estoque muito baixo e sem contrato de fornecimento”, explicou o vice-prefeito e secretário de Saúde Paulo Eugênio (PT).
No entanto, o abastecimento é uma medida de recuperação da Saúde na cidade, de acordo com Eugênio. “Vamos fazer o que é essencial na Saúde. A pessoa poder ir na UBS ou hospital e encontrar um médico e material cirúrgico”, garantiu. Após a recuperação dos atendimentos, Eugênio prometeu entrar em um estágio de evolução.
“O povo de Mauá tem muita esperança na nova Administração para resolver os problemas da cidade. São vários estágios, um de curto prazo que é sanear os desperdícios, verificar os contratos e desatar os gargalos críticos. O segundo estágio, já na normalidade, é buscar novos projetos que a cidade precisa para crescer e se desenvolver com qualidade de vida. Acredito que vai ser um ano difícil, mas depois vamos colher bom frutos para a cidade”, disse.
Buscar parcerias com o Consórcio Intermunicipal e o governo estadual, poderiam resgatar definitivamente a funcionalidade completa do Nardini, de acordo com Eugênio.
Oswaldo, Eugênio, o secretário de Obras, Helcio Antonio da Silva, e a direção do Nardini vistoriaram o hospital, acompanhados da imprensa. De acordo com Helcio, a pasta de Obras vai dar todo o suporte à Saúde para uma eventual reforma do Hospital. “São instalações antigas que precisam de adequação aos equipamentos atuais”, comentou.
Atrasados – A segunda medida tomada pelo prefeito Oswaldo Dias (PT) para recuperar a cidade será o pagamento efetivo de dívidas com servidores públicos. Os servidores que não receberam 13º salário e não tiveram direito à férias, vão ser pagos até a próxima sexta-feira (1/12), segundo o prefeito.
O vice-prefeito e chefe da pasta de Saúde, Paulo Eugênio (PT), encarou a ameaça da Uniserv (União dos Servidores Públicos de Mauá) de entrar na justiça caso a prefeitura não quitasse os salários, feita por meio do presidente da união, Renato Martins de Abreu, como “ação política”. “O presidente da Uniserv é filiado ao Partido Verde, encaramos como uma ação política. Ele está no direito dele, mas não é por esse motivo que vamos pagar. Vamos pagar porque o servidor trabalhou e merece receber.”
Déficit – Os cofres públicos de Mauá foram encontrados no negativo. A previsão é de que a dívida chegue a R$ 150 milhões (R$ 100milhões com fornecedores e R$ 50 milhões com INSS). O levantamento preciso sobre a divida deve sair na sexta-feira, segundo o Eugênio. “Vamos ter que administrar e tomar muito cuidado com o orçamento”, afirmou.
Com seis dias de mandato, o prefeito de Mauá Oswaldo Dias (PT), já iniciou série de medidas a serem tomadas para recuperar o município. A área da Saúde, que tem falta de remédios e materiais cirúrgicos, será a primeira a sofrer intervenção. Oswaldo afirmou, nesta terça-feira (6/1), em coletiva de imprensa, que a Administração vai estabelecer um contrato emergencial de 90 dias para restabelecer a funcionalidade de UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e do Hospital Municipal Dr. Radamés Nardini. A previsão é que o material comesse a ser fornecido já na próxima sexta-feira (9/1).
Durante os 90 dias do contrato emergencial, a Prefeitura vai organizar um processo de licitação para que o problema seja resolvido em definitivo, já que a medida não foi tomada pelo ex-prefeito Leonel Damo (PV). “No ano passado, foi feito um contrato emergencial por 120 dias, nesse período a Administração devia ter feito uma licitação para normalização do abastecimento, mas não fez. A demanda é urgente, recebemos os materiais cirúrgicos e medicamentos com estoque muito baixo e sem contrato de fornecimento”, explicou o vice-prefeito e secretário de Saúde Paulo Eugênio (PT).
No entanto, o abastecimento é uma medida de recuperação da Saúde na cidade, de acordo com Eugênio. “Vamos fazer o que é essencial na Saúde. A pessoa poder ir na UBS ou hospital e encontrar um médico e material cirúrgico”, garantiu. Após a recuperação dos atendimentos, Eugênio prometeu entrar em um estágio de evolução.
“O povo de Mauá tem muita esperança na nova Administração para resolver os problemas da cidade. São vários estágios, um de curto prazo que é sanear os desperdícios, verificar os contratos e desatar os gargalos críticos. O segundo estágio, já na normalidade, é buscar novos projetos que a cidade precisa para crescer e se desenvolver com qualidade de vida. Acredito que vai ser um ano difícil, mas depois vamos colher bom frutos para a cidade”, disse.
Buscar parcerias com o Consórcio Intermunicipal e o governo estadual, poderiam resgatar definitivamente a funcionalidade completa do Nardini, de acordo com Eugênio.
Oswaldo, Eugênio, o secretário de Obras, Helcio Antonio da Silva, e a direção do Nardini vistoriaram o hospital, acompanhados da imprensa. De acordo com Helcio, a pasta de Obras vai dar todo o suporte à Saúde para uma eventual reforma do Hospital. “São instalações antigas que precisam de adequação aos equipamentos atuais”, comentou.
Atrasados – A segunda medida tomada pelo prefeito Oswaldo Dias (PT) para recuperar a cidade será o pagamento efetivo de dívidas com servidores públicos. Os servidores que não receberam 13º salário e não tiveram direito à férias, vão ser pagos até a próxima sexta-feira (1/12), segundo o prefeito.
O vice-prefeito e chefe da pasta de Saúde, Paulo Eugênio (PT), encarou a ameaça da Uniserv (União dos Servidores Públicos de Mauá) de entrar na justiça caso a prefeitura não quitasse os salários, feita por meio do presidente da união, Renato Martins de Abreu, como “ação política”. “O presidente da Uniserv é filiado ao Partido Verde, encaramos como uma ação política. Ele está no direito dele, mas não é por esse motivo que vamos pagar. Vamos pagar porque o servidor trabalhou e merece receber.”
Déficit – Os cofres públicos de Mauá foram encontrados no negativo. A previsão é de que a dívida chegue a R$ 150 milhões (R$ 100milhões com fornecedores e R$ 50 milhões com INSS). O levantamento preciso sobre a divida deve sair na sexta-feira, segundo o Eugênio. “Vamos ter que administrar e tomar muito cuidado com o orçamento”, afirmou.
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