DATA DA PUBLICAÇÃO 08/06/2009 | Cidade
Oswaldo Dias guarda R$ 96 milhões em caixa
O último balanço contábil da Prefeitura de Mauá - correspondente ao primeiro quadrimestre do ano - desmente toda a choradeira do prefeito Oswaldo Dias (PT), por conta de supostas dificuldades financeiras enfrentadas desde que tomou posse, em janeiro.
Procurada por e-mail e telefone por mais de duas semanas, a Prefeitura de Mauá não se manifestou sobre o assunto.
Os dados mostram que a administração tem em caixa R$ 96 milhões. Ainda assim, não resolve problemas crônicos como o caos no Hospital Municipal Doutor Radamés Nardini ou remédios para as UBSs (Unidades Básicas de Saúde).
Segundo a oposição, o prefeito estaria "juntando" o dinheiro para restabelecer a ordem perto da campanha eleitoral de 2010. "Esta não é a primeira vez que o prefeito utiliza essa artimanha, mas não existem motivos para que ele, como chefe da cidade, deixe o caos dominá-la. Não há médicos nos hospitais, não há remédios nos postos. Ele tem de descruzar os braços e agir", reclamou o vereador Atila Jacomussi (PV).
Oswaldo já confirmou durante as plenárias do Orçamento Participativo que não deve tirar as promessas de campanha do papel. O petista alegou durante as reuniões que o alto valor da dívida deixada pelo ex-prefeito Leonel Damo - mais de R$ 217 milhões, segundo ele - tornava inviável o destino de recursos para qualquer obra. Apesar da desculpa, mesmo com as renegociações das dívidas maiores, como com a Receita Federal e Eletropaulo, os R$ 96 milhões seguem intactos após cinco meses de mandato.
Diagnostico - O presidente da Câmara,Rogério Santana (PT), afirmou que a Prefeitura tem optado por diagnosticar os problemas antes de fazer qualquer investimento. "A oposição tem o direito de dizer o que quiser, mas pegamos uma cidade falida e estamos trabalhando para recuperá-la nesse primeiro momento."
Entre os problemas apontados pela oposição as Pastas de Saúde e Educação são as mais preocupantes. No entanto, as secretarias são as que mais têm recebido investimento de Oswaldo.
Procurada por e-mail e telefone por mais de duas semanas, a Prefeitura de Mauá não se manifestou sobre o assunto.
Os dados mostram que a administração tem em caixa R$ 96 milhões. Ainda assim, não resolve problemas crônicos como o caos no Hospital Municipal Doutor Radamés Nardini ou remédios para as UBSs (Unidades Básicas de Saúde).
Segundo a oposição, o prefeito estaria "juntando" o dinheiro para restabelecer a ordem perto da campanha eleitoral de 2010. "Esta não é a primeira vez que o prefeito utiliza essa artimanha, mas não existem motivos para que ele, como chefe da cidade, deixe o caos dominá-la. Não há médicos nos hospitais, não há remédios nos postos. Ele tem de descruzar os braços e agir", reclamou o vereador Atila Jacomussi (PV).
Oswaldo já confirmou durante as plenárias do Orçamento Participativo que não deve tirar as promessas de campanha do papel. O petista alegou durante as reuniões que o alto valor da dívida deixada pelo ex-prefeito Leonel Damo - mais de R$ 217 milhões, segundo ele - tornava inviável o destino de recursos para qualquer obra. Apesar da desculpa, mesmo com as renegociações das dívidas maiores, como com a Receita Federal e Eletropaulo, os R$ 96 milhões seguem intactos após cinco meses de mandato.
Diagnostico - O presidente da Câmara,Rogério Santana (PT), afirmou que a Prefeitura tem optado por diagnosticar os problemas antes de fazer qualquer investimento. "A oposição tem o direito de dizer o que quiser, mas pegamos uma cidade falida e estamos trabalhando para recuperá-la nesse primeiro momento."
Entre os problemas apontados pela oposição as Pastas de Saúde e Educação são as mais preocupantes. No entanto, as secretarias são as que mais têm recebido investimento de Oswaldo.
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