DATA DA PUBLICAÇÃO 04/02/2009 | Cidade
Oswaldo Dias Enfrentará grandes desafios
Em 30 dias de trabalho, o prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), teve mostras suficientes para saber que seu terceiro mandato na cidade será complicado.
Falta de remédios, salários de servidores atrasados, licitação dos transportes travada judicialmente, além de uma dívida de R$ 191 milhões foram algumas das pedras no caminho do petista neste primeiro mês.
Logo que assumiu o posto, Dias afirmou que o município estava um caos e que precisaria da compreensão da população porque muitos dos projetos idealizados para a cidade não seriam feitos imediatamente. Tudo porque a atual administração detectou um rombo de R$ 191 milhões apenas em restos a pagar, sendo que R$ 56 milhões são em débitos com a Receita Federal. Em seu discurso de posse, Dias pediu até ajuda divina para passar pela turbulência.
Na primeira semana na cadeira mais importante do Paço, o petista se deparou com o Hospital Radamés Nardini deteriorado e com falta de remédios, já que a antiga gestão firmara contrato com a fornecedora dos medicamentos até o dia 31 de dezembro de 2008.
O atraso nos salários dos servidores foi herdado da administração de Leonel Damo (PV), e se tornou prioridade após ameaças dos sindicatos. Dias também viu a licitação dos transportes se manter indefinida.
A reportagem tentou contato com o prefeito, mas não obteve retorno até o fechamento da edição.
Falta de remédios, salários de servidores atrasados, licitação dos transportes travada judicialmente, além de uma dívida de R$ 191 milhões foram algumas das pedras no caminho do petista neste primeiro mês.
Logo que assumiu o posto, Dias afirmou que o município estava um caos e que precisaria da compreensão da população porque muitos dos projetos idealizados para a cidade não seriam feitos imediatamente. Tudo porque a atual administração detectou um rombo de R$ 191 milhões apenas em restos a pagar, sendo que R$ 56 milhões são em débitos com a Receita Federal. Em seu discurso de posse, Dias pediu até ajuda divina para passar pela turbulência.
Na primeira semana na cadeira mais importante do Paço, o petista se deparou com o Hospital Radamés Nardini deteriorado e com falta de remédios, já que a antiga gestão firmara contrato com a fornecedora dos medicamentos até o dia 31 de dezembro de 2008.
O atraso nos salários dos servidores foi herdado da administração de Leonel Damo (PV), e se tornou prioridade após ameaças dos sindicatos. Dias também viu a licitação dos transportes se manter indefinida.
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