DATA DA PUBLICAÇÃO 18/07/2009 | Cidade
Oswaldo Dias emprega mais um ex-adversário político
O prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), acomodou mais um ex-adversário no governo. Depois de nomear o sobrinho do ex-prefeito Leonel Damo, Antonio Carlos de Lima, como secretário de Administração e o ex-concorrente na disputa pelo Paço, Diniz Lopes, como superintendente do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), o petista empregou a ex-vice-prefeita Leni Walendy em seu gabinete.
Leni, que foi secretária de Educação no governo de Luiz Carlos Grecco e militava no PSDB durante os governos anteriores de Oswaldo diz que o convite partiu diretamente do prefeito. "Já comecei a trabalhar ontem (anteontem). Militei no PSDB e fui vice do Damo, mas antes de qualquer coisa sou educadora e o prefeito também é um educador, aliás, professor da minha época. Daí o convite pelo trabalho."
Leni assumiu a função de assessora na coordenadoria de projetos especiais, que é gerida pela ex-prefeita de Ribeirão Pires Maria Inês Soares. "Antes de qualquer partido, somos três educadores que entendem que a cidade precisa ser pedagogicamente desenvolvida. (A proposta) me deixou feliz porque são coisas acima de qualquer contingente."
Apesar de ressaltar que o convite ocorreu por conta de seu trabalho desempenhado na Educação, a nova função da vice-prefeita não deve incluir apenas ações na área. "Vamos coordenar projetos, junto com a Maria Inês. Queremos uma cidade educativa, o cidadão precisa dessa lição."
Para confirmar o novo elo, Leni participa hoje da cerimônia de posse dos conselheiros eleitos pela população para formar o Orçamento Participativo. "A gente, quando pega um trabalho, pega por inteiro, estamos em todos os momentos juntos", justificou Leni.
Procurada, a Prefeitura não se manifestou. A ex-prefeita de Ribeirão Pires não foi encontrada até o fechamento desta edição.
Demissão em massa - A Prefeitura desligou cerca de 15 profissionais comissionados indicados pelo PSDC e que estavam lotados em vários setores da administração. Apesar da decisão aparentar um possível racha, o vereador Cincinato Lourenço Freire Filho negou o mal-estar. "Nunca fui tão governo como hoje. A Executiva fez uma reunião e não sei o que aconteceu, Não existe motivo para retaliação."
Segundo Arissol Miranda, um dos demitidos, a decisão partiu da executiva do partido, mas não foi justificada. "Houve indignação do secretario de Saúde (Paulo Eugênio Pereira Júnior) pelo desligamento. Isso é coisa partidária."
Leni, que foi secretária de Educação no governo de Luiz Carlos Grecco e militava no PSDB durante os governos anteriores de Oswaldo diz que o convite partiu diretamente do prefeito. "Já comecei a trabalhar ontem (anteontem). Militei no PSDB e fui vice do Damo, mas antes de qualquer coisa sou educadora e o prefeito também é um educador, aliás, professor da minha época. Daí o convite pelo trabalho."
Leni assumiu a função de assessora na coordenadoria de projetos especiais, que é gerida pela ex-prefeita de Ribeirão Pires Maria Inês Soares. "Antes de qualquer partido, somos três educadores que entendem que a cidade precisa ser pedagogicamente desenvolvida. (A proposta) me deixou feliz porque são coisas acima de qualquer contingente."
Apesar de ressaltar que o convite ocorreu por conta de seu trabalho desempenhado na Educação, a nova função da vice-prefeita não deve incluir apenas ações na área. "Vamos coordenar projetos, junto com a Maria Inês. Queremos uma cidade educativa, o cidadão precisa dessa lição."
Para confirmar o novo elo, Leni participa hoje da cerimônia de posse dos conselheiros eleitos pela população para formar o Orçamento Participativo. "A gente, quando pega um trabalho, pega por inteiro, estamos em todos os momentos juntos", justificou Leni.
Procurada, a Prefeitura não se manifestou. A ex-prefeita de Ribeirão Pires não foi encontrada até o fechamento desta edição.
Demissão em massa - A Prefeitura desligou cerca de 15 profissionais comissionados indicados pelo PSDC e que estavam lotados em vários setores da administração. Apesar da decisão aparentar um possível racha, o vereador Cincinato Lourenço Freire Filho negou o mal-estar. "Nunca fui tão governo como hoje. A Executiva fez uma reunião e não sei o que aconteceu, Não existe motivo para retaliação."
Segundo Arissol Miranda, um dos demitidos, a decisão partiu da executiva do partido, mas não foi justificada. "Houve indignação do secretario de Saúde (Paulo Eugênio Pereira Júnior) pelo desligamento. Isso é coisa partidária."
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