DATA DA PUBLICAÇÃO 23/09/2009 | Cidade
Oswaldo amplia correção de salários do funcionalismo
A Câmara de Mauá aprovou, em segunda discussão, o projeto do prefeito Oswaldo Dias (PT) que corrige o salário de cerca de 100 funcionários públicos com uma mensagem aditiva, enviada pelo próprio Executivo, nesta terça-feira (22/9). O projeto dá conta de funcionários que trabalhavam em uma área e não recebiam o salário devido. Na semana passada, o Sinserv (Sindicato dos Servidores Públicos) e a bancada de sustentação apontaram a falta de correção para alguns funcionários. A mensagem aditiva incluiu os funcionários e, ainda, acrescentou outros no projeto.
O cenário da sessão desta semana foi bem diferente da anterior, quando o Sinserv armou um protesto contra o governo, por afirmar que o artigo 14 do estatuto do magistério seria revogado. Com essa mudança, funcionários no cargo de ADI (Auxiliar de Desenvolvimento Infantil), que recebem R$ 930, não poderiam mais evoluir na carreira, passando para professor I, com salário de R$ 2. 218. Por ora, o governo suspendeu a hipótese de enviar um projeto nesse sentido, mas mantém o diálogo com o sindicato. A alternativa para a mudança seria desbancar o artigo na Justiça, por meio de uma ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade).
A aprovação desse projeto, encarado como positivo pelo Sinserv, por parte do Executivo surtiu efeito na relação entre os dois e acalmou o animo. “Não tivemos dificuldades em reivindicar essa mudança no projeto, tanto que o governo incluiu até mais funcionários”, disse o líder do governo Rômulo Fernandes (PT).
Tudo online – A sessão desta terça-feira foi transmitida pelo site da Casa – www.camaramaua.sp.gov.br - primeira experiência do Legislativo. O presidente Rogério Santana esperava que a transmissão regulasse o debate entre os parlamentares, que de fato ocorreu, mas a gritaria e ataques entre governo e oposição não saíram de cena.
O cenário da sessão desta semana foi bem diferente da anterior, quando o Sinserv armou um protesto contra o governo, por afirmar que o artigo 14 do estatuto do magistério seria revogado. Com essa mudança, funcionários no cargo de ADI (Auxiliar de Desenvolvimento Infantil), que recebem R$ 930, não poderiam mais evoluir na carreira, passando para professor I, com salário de R$ 2. 218. Por ora, o governo suspendeu a hipótese de enviar um projeto nesse sentido, mas mantém o diálogo com o sindicato. A alternativa para a mudança seria desbancar o artigo na Justiça, por meio de uma ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade).
A aprovação desse projeto, encarado como positivo pelo Sinserv, por parte do Executivo surtiu efeito na relação entre os dois e acalmou o animo. “Não tivemos dificuldades em reivindicar essa mudança no projeto, tanto que o governo incluiu até mais funcionários”, disse o líder do governo Rômulo Fernandes (PT).
Tudo online – A sessão desta terça-feira foi transmitida pelo site da Casa – www.camaramaua.sp.gov.br - primeira experiência do Legislativo. O presidente Rogério Santana esperava que a transmissão regulasse o debate entre os parlamentares, que de fato ocorreu, mas a gritaria e ataques entre governo e oposição não saíram de cena.
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