NOTÍCIA ANTERIOR
Acordo emergencial custa R$ 885 mil
PRÓXIMA NOTÍCIA
Teatro Municipal também a beira do caos
DATA DA PUBLICAÇÃO 13/02/2009 | Cidade
Oswaldo altera sistema de merendas em Mauá
Refeição escolar deixa de ser serviço terceirizado e passa a ser produzida nas escolas.

A Prefeitura de Mauá anunciou nesta quinta-feira (12/02) a mudança efetiva no sistema de refeição escolar usado na gestão do ex-prefeito Leonel Damo (PV), por conta do alto custo. As refeições, que eram produzidas por empresa terceirizada, passam a ser produzidas por funcionários da própria Administração. De acordo com o secretário de Segurança Alimentar, João Carlos Alves, a mudança deve gerar economia de R$ 2 milhões aos cofres públicos.

O secretário informou que, a renovação do contrato significaria um custo de 5,7 milhões, valor que a Prefeitura não poderia pagar. “O custo que nós prevemos para este ano é de R$ 3,5 milhões. Seguindo a orientação do prefeito Oswaldo Dias (PT) para economizar, devido ao estado de crise (cerca de R$ 190 milhões em débitos)”, disse o secretário.

A Administração treinou equipes para a produção da refeição. Os alimentos, a matéria-prima, chegarão diretamente nas escolas. Nos próximos dias 20, 26 e 27/02 uma licitação para o fornecimento deve será aberta.Enquanto isso, um contrato emergencial atende a demanda.

O custo estimado do contrato emergencial é de R$ 886 mil durante um período de três meses, ou o final do processo de licitação. As empresas que vão fornecer à prefeitura são: CFM Comércio Atacadista – horti fruti- (R$ 150 mil), Fresquito – pães- (R$96 mil), Fridel – carnes – (R$ 247 mil), TG da distribuição alimentos – estocáveis – (R$ 276 mil).

A empresa Gourmaître Cozinha Industrial e Refeições fornecia merenda à rede municipal de ensino até o início do ano. O contrato, firmando na gestão do ex-prefeito Leonel Damo (PV), tinha custo do serviço era três vezes superior ao convênio anterior. Por conta disso, Damo foi denunciado ao TJ (Tribunal de Justiça).

Emergência – De acordo com o João, o processo de licitação para o fornecimento de alimentos não foi realizado antes por falta de tempo. “Se fizéssemos a licitação corríamos o risco de as aulas começarem e as crianças ficarem sem merendas. Por isso acabamos fazendo esse contrato emergencial”, explicou.

Por Gustavo Pinchiaro - ABCD Maior / Foto: Antonio Ledes
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda
Mauá Virtual
O Guia Virtual da Cidade

Todos os direitos reservados - 2024 - Desde 2003 à 7711 dias no ar.