DATA DA PUBLICAÇÃO 07/01/2015 | Cidade
OSS fará gestão da Saúde de Mauá
A Prefeitura de Mauá lançou concorrência para contratar OSS (Organização Social de Saúde) para administrar todas as 46 unidades prestadoras de serviços da Secretaria de Saúde. O edital prevê que as interessadas apresentem propostas de gastos de até R$ 168 milhões para aplicar gestão completa com autonomia sobre RH (Recursos Humanos), contratação, compras, planejamento, manutenção e até segurança. As ofertas serão recebidas pelo Paço até o dia 15.
A medida tem intenção de qualificar e reduzir investimentos próprios com avanço da tecnologia na Saúde, de acordo com o prefeito Donisete Braga (PT). Caso o contrato atinja o teto previsto no edital, a Saúde de Mauá vai preservar pouco mais da metade do total da verba destinada à Pasta, sendo R$ 174,5 milhões do total de R$ 342,5 milhões.
“A Saúde no Brasil é muito cara. Obrigação dos municípios é investir 17% do Orçamento. Colocamos 28% e, mesmo assim, temos falhas. Quanto mais melhora a Saúde, mais se tem demanda. Se nada se faz em Saúde e Segurança, as mães dos prefeitos são lembradas. Literalmente”, argumentou.
No futuro contrato com OSS, a Prefeitura também vai entregar a gestão do Hospital Radamés Nardini, que é gerido pela FUABC (Fundação do ABC), com repasse municipal de R$ 4 milhões mensais mais R$ 1 milhão do Estado. Esse é o único equipamento terceirizado no setor e terá o acordo expirado no começo de 2016. A entidade foi contratada em meio a um colapso administrativo em 2010 pelo então prefeito Oswaldo Dias (PT). Os petistas sempre condenaram a terceirização da Saúde.
Donisete alfinetou o trabalho da FUABC quando questionado sobre a qualidade. “Parece que tem sido (bom). É louvável o serviço que a Fundação presta em Mauá e outras cidades da região. Não vou romper o contrato. Mas é sempre bom buscar alternativa que possa espelhar melhores investimentos e condições do que temos hoje”, alegou.
A contratação da OSS estipula série de metas a ser cumprida que leva em conta produtividade, com número de atendimentos, e qualitativa, considerando bons salários aos médicos e prestação de contas das finanças a cada quadrimestre. O contrato será firmado por um ano, com possibilidade de ser renovado por mais quatro anos sem necessidade de nova concorrência.
“Tem de trabalhar pela informatização da rede para ganhar economia e tempo. A melhoria do sistema é busca permanente. A nossa secretária, a Célia (Bortoletto), é dedicada e tem uma boa equipe técnica”, definiu Donisete.
A medida tem intenção de qualificar e reduzir investimentos próprios com avanço da tecnologia na Saúde, de acordo com o prefeito Donisete Braga (PT). Caso o contrato atinja o teto previsto no edital, a Saúde de Mauá vai preservar pouco mais da metade do total da verba destinada à Pasta, sendo R$ 174,5 milhões do total de R$ 342,5 milhões.
“A Saúde no Brasil é muito cara. Obrigação dos municípios é investir 17% do Orçamento. Colocamos 28% e, mesmo assim, temos falhas. Quanto mais melhora a Saúde, mais se tem demanda. Se nada se faz em Saúde e Segurança, as mães dos prefeitos são lembradas. Literalmente”, argumentou.
No futuro contrato com OSS, a Prefeitura também vai entregar a gestão do Hospital Radamés Nardini, que é gerido pela FUABC (Fundação do ABC), com repasse municipal de R$ 4 milhões mensais mais R$ 1 milhão do Estado. Esse é o único equipamento terceirizado no setor e terá o acordo expirado no começo de 2016. A entidade foi contratada em meio a um colapso administrativo em 2010 pelo então prefeito Oswaldo Dias (PT). Os petistas sempre condenaram a terceirização da Saúde.
Donisete alfinetou o trabalho da FUABC quando questionado sobre a qualidade. “Parece que tem sido (bom). É louvável o serviço que a Fundação presta em Mauá e outras cidades da região. Não vou romper o contrato. Mas é sempre bom buscar alternativa que possa espelhar melhores investimentos e condições do que temos hoje”, alegou.
A contratação da OSS estipula série de metas a ser cumprida que leva em conta produtividade, com número de atendimentos, e qualitativa, considerando bons salários aos médicos e prestação de contas das finanças a cada quadrimestre. O contrato será firmado por um ano, com possibilidade de ser renovado por mais quatro anos sem necessidade de nova concorrência.
“Tem de trabalhar pela informatização da rede para ganhar economia e tempo. A melhoria do sistema é busca permanente. A nossa secretária, a Célia (Bortoletto), é dedicada e tem uma boa equipe técnica”, definiu Donisete.
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