DATA DA PUBLICAÇÃO 06/03/2008 | Cidade
Orosco articula contra Chiquinho em Mauá
Depois da filha, agora é a vez do genro do prefeito de Mauá, Leonel Damo (PV), mostrar-se contrariado com a desistência do chefe do Executivo em disputar a reeleição e com a declaração de apoio à candidatura do superintendente do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PTB).
Pelo menos por enquanto, José Carlos Orosco Júnior – marido e chefe de gabinete da deputada estadual Vanessa Damo (PV) – não moverá uma palha em favor do socialista. Pelo contrário. Ele consultou o vereador Átila Jacomussi (PV) sobre a possibilidade de ele concorrer a prefeito e enfrentar Chiquinho. O parlamentar se mostrou propenso a aceitar o desafio.
Segundo Orosco, o apoio de Damo a Chiquinho não significa a adesão do PV. “Respeito muito o prefeito, mas a decisão foi unilateral. O partido não foi consultado e não temos compromisso com o Chiquinho. Até terça-feira, estávamos preparados para a candidatura do prefeito. Agora nosso planejamento político fica atrapalhado.”
O marido de Vanessa reconheceu que uma possível candidatura do PV não terá o apoio da máquina administrativa. “O candidato do governo é o Chiquinho. Aliás, é ele quem tem a máquina na mão, já que controla as secretarias mais importantes da Prefeitura. O PV só tem o prefeito.”
Mesmo assim, ele deverá se reunir nesta quinta-feira com Chiquinho para tentar uma solução pacífica para o impasse. Uma saída seria lançar o secretário de Obras, Admir Jacomussi (PRP), como vice do socialista.
Átila confirmou a intenção da legenda em lançar candidatura própria. “O meu grupo e o da Vanessa precisam ser contemplados. Para iniciar a conversa com o Chiquinho, nós queremos indicar o vice.” Procurado quarta-feira, Chiquinho não quis comentar o assunto.
Pelo menos por enquanto, José Carlos Orosco Júnior – marido e chefe de gabinete da deputada estadual Vanessa Damo (PV) – não moverá uma palha em favor do socialista. Pelo contrário. Ele consultou o vereador Átila Jacomussi (PV) sobre a possibilidade de ele concorrer a prefeito e enfrentar Chiquinho. O parlamentar se mostrou propenso a aceitar o desafio.
Segundo Orosco, o apoio de Damo a Chiquinho não significa a adesão do PV. “Respeito muito o prefeito, mas a decisão foi unilateral. O partido não foi consultado e não temos compromisso com o Chiquinho. Até terça-feira, estávamos preparados para a candidatura do prefeito. Agora nosso planejamento político fica atrapalhado.”
O marido de Vanessa reconheceu que uma possível candidatura do PV não terá o apoio da máquina administrativa. “O candidato do governo é o Chiquinho. Aliás, é ele quem tem a máquina na mão, já que controla as secretarias mais importantes da Prefeitura. O PV só tem o prefeito.”
Mesmo assim, ele deverá se reunir nesta quinta-feira com Chiquinho para tentar uma solução pacífica para o impasse. Uma saída seria lançar o secretário de Obras, Admir Jacomussi (PRP), como vice do socialista.
Átila confirmou a intenção da legenda em lançar candidatura própria. “O meu grupo e o da Vanessa precisam ser contemplados. Para iniciar a conversa com o Chiquinho, nós queremos indicar o vice.” Procurado quarta-feira, Chiquinho não quis comentar o assunto.
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