DATA DA PUBLICAÇÃO 27/06/2009 | Cidade
Oposição pode ser processada em Mauá
O grupo de oposição ao prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), pode ser processado pelo diretório municipal do PT por divulgar um jornal apócrifo com críticas agressivas ao prefeito. O material, que tem oito páginas, traz artigos assinados pelos quatro vereadores de oposição na cidade, Manoel Lopes (DEM), Alberto Justino, o Betão (PSB), Átila Jacomussi e Silvar Silveira (PV), e uma entrevista com a deputada estadual Vanessa Damo (PV), no entanto, não existe nenhuma informação sobre o expediente ou o autor do jornal, o que é obrigatório por lei.
O jornal noticia, de forma agressiva e inverídica, ações da Prefeitura de Mauá: como o aumento da tarifa de água programado para um índice de 18,25%, descaso com o Hospital Nardini, que será transferido para uma Organização Social, contratação de aliados, entre outras.
“Essa é uma publicação do grupo de oposição, a qual eu coordenei. Estamos retratando a realidade e ineficiência do governo”, disse o ex-presidente do PV e marido da deputada Vanessa, José Carlos Orosco Júnior, que ainda informou que o grupo vai se estruturar para manter a publicação mensal do material editado agora pela primeira vez.
A discussão sobre o jornal chegou aos militantes do partido, que suspeitam que tenha sido feito com verbas do partido. “Era preciso identificar o autor desse jornal, porque levantou até essa discussão. O Partido Verde solta dois jornais por ano e esse calhou na mesma data da primeira edição de 2009”, comentou o vereador Átila Jacomussi, que também informou ter alcançado a tiragem de 50 mil no polêmico impresso.
A presidente estadual do PV, a vereadora de Diadema, Regina Gonçalves, afirmou nesta quinta-feira (25/06) à reportagem do ABCD MAIOR que ninguém pode responder pelo PV em Mauá, já que o partido “não tem direção” e caso o jornal tenha sido elaborado pelo partido, “os responsáveis serão punidos”.
Executiva - O caso da publicação vai ser discutido pela executiva municipal do PT na próxima semana, de acordo com o vereador Marcelo Oliveira (PT).
“É muita cara de pau a Vanessa produzir um material desse, sendo que todos os problemas da cidade foram causados pelo pai dela (o ex-prefeito Leonel Damo, 2006-08). Se couber processo pela falta de identificação nós devemos processá-los”, atacou Oliveira.
A Prefeitura de Mauá, principal alvo das críticas, chegou a analisar o jornal, mas entende que as providências devem ser tomadas pelo Partido dos Trabalhadores.
O jornal noticia, de forma agressiva e inverídica, ações da Prefeitura de Mauá: como o aumento da tarifa de água programado para um índice de 18,25%, descaso com o Hospital Nardini, que será transferido para uma Organização Social, contratação de aliados, entre outras.
“Essa é uma publicação do grupo de oposição, a qual eu coordenei. Estamos retratando a realidade e ineficiência do governo”, disse o ex-presidente do PV e marido da deputada Vanessa, José Carlos Orosco Júnior, que ainda informou que o grupo vai se estruturar para manter a publicação mensal do material editado agora pela primeira vez.
A discussão sobre o jornal chegou aos militantes do partido, que suspeitam que tenha sido feito com verbas do partido. “Era preciso identificar o autor desse jornal, porque levantou até essa discussão. O Partido Verde solta dois jornais por ano e esse calhou na mesma data da primeira edição de 2009”, comentou o vereador Átila Jacomussi, que também informou ter alcançado a tiragem de 50 mil no polêmico impresso.
A presidente estadual do PV, a vereadora de Diadema, Regina Gonçalves, afirmou nesta quinta-feira (25/06) à reportagem do ABCD MAIOR que ninguém pode responder pelo PV em Mauá, já que o partido “não tem direção” e caso o jornal tenha sido elaborado pelo partido, “os responsáveis serão punidos”.
Executiva - O caso da publicação vai ser discutido pela executiva municipal do PT na próxima semana, de acordo com o vereador Marcelo Oliveira (PT).
“É muita cara de pau a Vanessa produzir um material desse, sendo que todos os problemas da cidade foram causados pelo pai dela (o ex-prefeito Leonel Damo, 2006-08). Se couber processo pela falta de identificação nós devemos processá-los”, atacou Oliveira.
A Prefeitura de Mauá, principal alvo das críticas, chegou a analisar o jornal, mas entende que as providências devem ser tomadas pelo Partido dos Trabalhadores.
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