DATA DA PUBLICAÇÃO 09/12/2009 | Cidade
Oposição pede fiscalização em concurso público em Mauá
A bancada de oposição à administração do prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), pediu fiscalização no concurso público aberto pela prefeitura na última semana. Segundo os vereadores oposicionistas, o processo seletivo precisa ser acompanhado de perto por membros do Executivo e do Legislativo para que não aconteçam erros na apuração e na contratação dos profissionais.
Para o vereador de oposição Silvar Silva Silveira (PV), concursos públicos feitos na primeira passagem de Dias pelo Paço mauaense (1997-2004) não foram analisados. “Soube de pessoas que passaram no concurso, mas nem chegaram a trabalhar. Espero que desta vez isso não aconteça novamente”.
O parlamentar Manoel Lopes (DEM) também criticou o governo. “Eles fizeram várias contratações emergenciais. Então não precisaria do concurso público porque esses profissionais já passaram por uma prova para serem aprovados”, argumentou o democrata. “Era só deixar explícito no edital que os primeiros contratados seriam aqueles que já trabalham para o Executivo. Isso acirraria a disputa, teríamos melhores profissionais e o prefeito não responderia por improbidade administrativa no caso dos emergenciais”.
O grupo de vereadores que defendem a gestão Dias exaltou a medida e criticaram a antiga administração, de Leonel Damo (sem partido), que em três anos não abriu nenhum concurso público. O vereador Edgard Grecco (PDT) elogiou o Paço, só que quer um processo seletivo mais amplo. “Precisamos de uma reforma mais ampla. Mas esse é o primeiro passo”.
Paulo Suares (PT) rebateu as críticas de Silvar e afirmou que o concurso, que contratará 149 profissionais (professores e assistentes sociais), chegou em “boa hora”. “Sempre contratamos um contingente maior, para que se um à frente desistir, não precisaremos contratar emergencialmente. Isso dá mais transparência”.
Para o vereador de oposição Silvar Silva Silveira (PV), concursos públicos feitos na primeira passagem de Dias pelo Paço mauaense (1997-2004) não foram analisados. “Soube de pessoas que passaram no concurso, mas nem chegaram a trabalhar. Espero que desta vez isso não aconteça novamente”.
O parlamentar Manoel Lopes (DEM) também criticou o governo. “Eles fizeram várias contratações emergenciais. Então não precisaria do concurso público porque esses profissionais já passaram por uma prova para serem aprovados”, argumentou o democrata. “Era só deixar explícito no edital que os primeiros contratados seriam aqueles que já trabalham para o Executivo. Isso acirraria a disputa, teríamos melhores profissionais e o prefeito não responderia por improbidade administrativa no caso dos emergenciais”.
O grupo de vereadores que defendem a gestão Dias exaltou a medida e criticaram a antiga administração, de Leonel Damo (sem partido), que em três anos não abriu nenhum concurso público. O vereador Edgard Grecco (PDT) elogiou o Paço, só que quer um processo seletivo mais amplo. “Precisamos de uma reforma mais ampla. Mas esse é o primeiro passo”.
Paulo Suares (PT) rebateu as críticas de Silvar e afirmou que o concurso, que contratará 149 profissionais (professores e assistentes sociais), chegou em “boa hora”. “Sempre contratamos um contingente maior, para que se um à frente desistir, não precisaremos contratar emergencialmente. Isso dá mais transparência”.
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