DATA DA PUBLICAÇÃO 08/08/2008 | Setecidades
Ônibus ''limpo'' circulará em novembro
A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) deve iniciar em novembro os testes de rua com o ônibus movido a célula de hidrogênio - tecnologia limpa por expelir vapor de água ao invés de monóxido de carbono durante a queima para produção de energia.
Os testes vão ocorrer em linhas que vão da Estação São Mateus, na Zona Leste da Capital, até o Jabaquara, na Zona Sul, passando por Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema.
No primeiro mês, a intenção da empresa é manter o ônibus circulando sem passageiros. Técnicos avaliarão o desempenho do protótipo sob condições adversas de terreno (áreas íngremes e planas) e de clima. Só em dezembro que a população experimentará a novidade.
O resultado do teste será usado na confecção de três novos ônibus, que devem chegar às ruas em 2009.
O veículo não precisa das linhas suspensas do corredor para obter energia. "Ele independe de redes. Pode ser usado em qualquer lugar", afirma o presidente da EMTU, José Ignácio Sequeira de Almeida, dizendo que, caso haja uma produção em série desse tipo de veículo, poderia ser usado em qualquer linha de ônibus.
O hidrogênio para o protótipo será produzido pela própria EMTU. Ele vem da eletrólise da água. "O macete é produzir esse combustível de madrugada, quando o custo da energia é mais baixo. Os trólebus consomem energia no horário de pico", diz Almeida.
Os testes vão ocorrer em linhas que vão da Estação São Mateus, na Zona Leste da Capital, até o Jabaquara, na Zona Sul, passando por Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema.
No primeiro mês, a intenção da empresa é manter o ônibus circulando sem passageiros. Técnicos avaliarão o desempenho do protótipo sob condições adversas de terreno (áreas íngremes e planas) e de clima. Só em dezembro que a população experimentará a novidade.
O resultado do teste será usado na confecção de três novos ônibus, que devem chegar às ruas em 2009.
O veículo não precisa das linhas suspensas do corredor para obter energia. "Ele independe de redes. Pode ser usado em qualquer lugar", afirma o presidente da EMTU, José Ignácio Sequeira de Almeida, dizendo que, caso haja uma produção em série desse tipo de veículo, poderia ser usado em qualquer linha de ônibus.
O hidrogênio para o protótipo será produzido pela própria EMTU. Ele vem da eletrólise da água. "O macete é produzir esse combustível de madrugada, quando o custo da energia é mais baixo. Os trólebus consomem energia no horário de pico", diz Almeida.
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