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DATA DA PUBLICAÇÃO 17/11/2015 | Política
Ônibus apreendidos geraram multa de R$ 18 mil à Guarará
A Expresso Guarará, uma das operadoras do transporte público de Santo André, foi multada pela Prefeitura em R$ 17,8 mil pelo descumprimento de oferta de ônibus durante o período em que 14 coletivos foram apreendidos por falta de pagamento.

No mês passado, os veículos foram recolhidos pela Caruana Financiadora, empresa que financiou os carros à Expresso Guarará. Os coletivos só foram devolvidos uma semana depois do ocorrido, justamente quando Claudinei Brogliato, sócio-administrador da Suzantur, assumiu provisoriamente a gestão da Guarará. A Suzantur detém a concessão exclusiva do transporte em Mauá e Brogliato virou procurador da empresa andreense.

De acordo com a Prefeitura, 12 processos administrativos foram registrados contra a Expresso Guarará no período da apreensão dos ônibus por falta de coletivos para atender a população – o que resultou em descumprimento contratual. No total, a multa expedida chegou a R$ 17,8 mil. “A Prefeitura informa que a referida empresa foi autuada por falta de ônibus na linha todas as vezes que o fiscal presenciou tal fato”, adicionou.

A Expresso Guarará possui dívida consolidada de R$ 15 milhões com a SATrans (empresa pública que gere o sistema municipal), valor que pode aumentar por causa de processos administrativos em trâmite na Secretaria de Mobilidade Urbana, Obras e Serviços Públicos.

Brogliato não retornou aos contatos da equipe do Diário. Na semana passada, confirmou ser gestor temporário da Expresso Guarará, mas negou movimento de compra da firma de Santo André.

GARANTIAS
A Prefeitura de Mauá informou ontem que a Suzantur apresentou toda documentação necessária e exigida na licitação do transporte público realizada no ano passado. A empresa venceu a concorrência ao oferecer R$ 6,2 milhões pelo contrato de dez anos – o convênio pode ser renovado por igual período, mediante acerto no pagamento.

No sábado, o Diário mostrou que a Suzantur declara à Junta Comercial ter capital consolidado de R$ 100 mil, enquanto o edital de Mauá determinava participação de concorrentes com, no mínimo, R$ 3,5 milhões em bens.

“A empresa (Suzantur) apresentou contrato social registrado e certidão emitida pela Junta Comercial do Estado de São Paulo datada de 21 de maio de 2014, comprovando capital social integralizado de R$ 3,52 milhões na ocasião”, argumentou o governo mauaense. Entretanto, na Junta Comercial, o único documento da Suzantur indica capital de R$ 100 mil.

“A Prefeitura de Mauá reitera que todo o processo de licitação do transporte público foi realizado com a mais absoluta transparência, e ressalta que órgãos públicos de controle acompanharam cada etapa”, declarou o Paço.

Por Raphael Rocha - Diário do Grande ABC
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