DATA DA PUBLICAÇÃO 02/10/2007 | Turismo
Onde o homem se torna Deus
A menos de 50 quilômetros da capital estão as famosas pirâmides do México. Originalmente, o local se chama Teotihuacan, que traduzido significa “onde os homens se tornam deuses”. As ruínas impressionam pela complexidade das construções, edificadas cerca de 2.000 anos antes de Cristo, segundo estimativa de historiadores. A antiga cidade chegou a abrigar cerca de 125 mil teotihuacanos, civilização que antecedeu os astecas.
Até hoje não se sabe o motivo da extinção deste povo, que abandonou o local sem deixar pistas. Séculos depois, as pirâmides foram ‘incorporadas’ ao patrimônio dos astecas, que dominaram o território e passaram a considerar a cidade uma área sagrada, de adoração dos deuses sol (nome da pirâmide principal) e lua (um pouco menor).
O auge da cidade sob gestão dos astecas ocorreu entre os anos 350 e 500, mas por volta dos anos 650 ela voltou a ser abandonada. As teorias dão conta que a cidade esgotou os seus recursos ou foi atacada por nômades. Alguns chegam a dizer que a afinidade das civilizações que habitaram o local com a astrologia fez com que a cidade inteira fosse abduzida por seres extraterrestres.
Teorias à parte, os templos e pirâmides do sítio arqueológico refletem a grandiosidade do povo, mas mantém em segredo seu passado.
Para conhecer o local, os turistas precisam se preparar para uma boa caminhada. As escadas são gigantescas e a altitude de 2.300 metros pode causar falta de ar.
No topo, o horizonte paga todo o esforço físico, como se fosse possível sentir um pouco do dia-a-dia dos teotihuacanos.
O interior da pirâmide do Sol foi explorada pela primeira vez em 1971. Em 1998, foram achados restos humanos na pirâmide da Lua, prova de que oferendas faziam parte da cultura local.
Os exploradores concluíram também que as construções tinham pinturas nas pedras com fortes cores. No entanto, o tempo apagou quase tudo, mas não tirou a beleza.
Até hoje não se sabe o motivo da extinção deste povo, que abandonou o local sem deixar pistas. Séculos depois, as pirâmides foram ‘incorporadas’ ao patrimônio dos astecas, que dominaram o território e passaram a considerar a cidade uma área sagrada, de adoração dos deuses sol (nome da pirâmide principal) e lua (um pouco menor).
O auge da cidade sob gestão dos astecas ocorreu entre os anos 350 e 500, mas por volta dos anos 650 ela voltou a ser abandonada. As teorias dão conta que a cidade esgotou os seus recursos ou foi atacada por nômades. Alguns chegam a dizer que a afinidade das civilizações que habitaram o local com a astrologia fez com que a cidade inteira fosse abduzida por seres extraterrestres.
Teorias à parte, os templos e pirâmides do sítio arqueológico refletem a grandiosidade do povo, mas mantém em segredo seu passado.
Para conhecer o local, os turistas precisam se preparar para uma boa caminhada. As escadas são gigantescas e a altitude de 2.300 metros pode causar falta de ar.
No topo, o horizonte paga todo o esforço físico, como se fosse possível sentir um pouco do dia-a-dia dos teotihuacanos.
O interior da pirâmide do Sol foi explorada pela primeira vez em 1971. Em 1998, foram achados restos humanos na pirâmide da Lua, prova de que oferendas faziam parte da cultura local.
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