DATA DA PUBLICAÇÃO 27/07/2010 | Internacional
Onda de calor deixa mais de 60 mortos no Japão
Uma forte onda de calor deixou ao menos 66 mortos e outros 15 mil hospitalizados nas últimas semanas no Japão.
Somente na semana passada, os centros hospitalares registraram 9.436 pessoas internadas, das quais 57 morreram vítimas do calor, segundo a Agência de Gestão de Incêndios e Catástrofes.
O número de mortos este ano é anormalmente alto, comparado com os 47 registrados em julho e agosto de 2008 ou os 16 mortos do verão passado, precisou a agência, que realiza estas estatísticas desde 2008.
O Japão vive um período de calor e seca intensos desde o fim da estação das chuvas, com temperaturas que superaram os 35 graus no domingo na maioria do arquipélago, indicou a Agência Meteorológica Nacional.
O calor tem sido problema também nas partes centrais da Rússia na Europa e a Sibéria desde junho, destruindo plantações em uma área de tamanho equivalente a Portugal e deixando mais de 500 mortos afogados, a maioria pessoas embriagadas, que desrespeitam alertas contra nadar em áreas perigosas e crianças sem supervisão. Grupos ativistas, como o Greenpeace, alegam que isso é um sinal do aquecimento global.
A costa leste dos Estados Unidos também enfrentou neste fim de semana uma onda de calor que disparou os termômetros até os 40ºC, combinados com uma elevada umidade em cidades como Washington.
Somente na semana passada, os centros hospitalares registraram 9.436 pessoas internadas, das quais 57 morreram vítimas do calor, segundo a Agência de Gestão de Incêndios e Catástrofes.
O número de mortos este ano é anormalmente alto, comparado com os 47 registrados em julho e agosto de 2008 ou os 16 mortos do verão passado, precisou a agência, que realiza estas estatísticas desde 2008.
O Japão vive um período de calor e seca intensos desde o fim da estação das chuvas, com temperaturas que superaram os 35 graus no domingo na maioria do arquipélago, indicou a Agência Meteorológica Nacional.
O calor tem sido problema também nas partes centrais da Rússia na Europa e a Sibéria desde junho, destruindo plantações em uma área de tamanho equivalente a Portugal e deixando mais de 500 mortos afogados, a maioria pessoas embriagadas, que desrespeitam alertas contra nadar em áreas perigosas e crianças sem supervisão. Grupos ativistas, como o Greenpeace, alegam que isso é um sinal do aquecimento global.
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