DATA DA PUBLICAÇÃO 10/09/2009 | Turismo
Oh! Linda cidade
Conta a história popular que a primeira exclamação de Duarte Coelho ao se deparar com a vista do alto de Olinda, foi: "Oh! Linda situação para se fundar uma vila...". Daí, o nome da cidade que, em contraste com a vizinha Recife, é marcada pelo terreno escarpado, de ruas calçadas de pedras e pequenos casarões.
Tombada pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1982, Olinda representa uma das maiores áreas preservadas do País.
Há pelo menos 20 igrejas seculares no roteiro oficial. A mais famosa delas, a Igreja da Sé, no ponto mais alto da cidade, abriga, além do túmulo de Dom Hélder Câmara, a vista mais linda de Olinda. Outro destaque é a Igreja e Mosteiro de São Bento com a sacristia e o altar talhado e forrado a ouro, que recentemente foi restaurado e exposto em Nova York. Quase todas estão em funcionamento, com horários de visita e celebração de missas. Aos domingos, na São Bento, tem até apresentação de canto gregoriano.
Vistas, aliás, são o que não faltam em Olinda. Cada ladeira apresenta uma paisagem deslumbrante. Andando, admira-se a faixa marítima, as torres das igrejas, Recife, um bom bocado de mata, além, é claro, das charmosas casinhas coloniais, a maioria delas restaurada e pintada de cores vivas, com as ruas de calçamento formando espécies de mosaicos com os tipos de pedras diferentes.
Além do carnaval - A cultura local ultrapassa o período de Carnaval e vive pulsando os 365 dias do ano. Está presente nas feiras de artesanato, cheias de esculturas, rendas, bordados, máscaras, alegorias carnavalescas e acessórios típicos em geral. Nos shows regionais e nos ensaios das agremiações carnavalescas, que muitas vezes ultrapassam as áreas de concentração e invadem as ruas. Nas apresentações de repentistas, dançarinos de frevo e maracatu, que acontecem nos centros de cultura e nas ruas da cidade. Nas barracas de comidas típicas, com deliciosas guloseimas locais. E principalmente na boca dos guias, uma boa parte deles mirim, os melhores sabedores das histórias de Olinda, cheios de recomendações e prontos para fazer companhia para quem deseja desbravar Olinda.
A recomendação é andar em grupo e pedir apoio aos guias espalhados pela cidade. Assaltos aos turistas desavisados são frequentes. Quem tiver sorte, ainda, de pegar o cantor Alceu Valença em estadia por lá pode facilmente ser convidado a tomar um café na casa do cantor, sempre receptivo em conversar com gente disposta a um bom dedo de prosa.
Tombada pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1982, Olinda representa uma das maiores áreas preservadas do País.
Há pelo menos 20 igrejas seculares no roteiro oficial. A mais famosa delas, a Igreja da Sé, no ponto mais alto da cidade, abriga, além do túmulo de Dom Hélder Câmara, a vista mais linda de Olinda. Outro destaque é a Igreja e Mosteiro de São Bento com a sacristia e o altar talhado e forrado a ouro, que recentemente foi restaurado e exposto em Nova York. Quase todas estão em funcionamento, com horários de visita e celebração de missas. Aos domingos, na São Bento, tem até apresentação de canto gregoriano.
Vistas, aliás, são o que não faltam em Olinda. Cada ladeira apresenta uma paisagem deslumbrante. Andando, admira-se a faixa marítima, as torres das igrejas, Recife, um bom bocado de mata, além, é claro, das charmosas casinhas coloniais, a maioria delas restaurada e pintada de cores vivas, com as ruas de calçamento formando espécies de mosaicos com os tipos de pedras diferentes.
Além do carnaval - A cultura local ultrapassa o período de Carnaval e vive pulsando os 365 dias do ano. Está presente nas feiras de artesanato, cheias de esculturas, rendas, bordados, máscaras, alegorias carnavalescas e acessórios típicos em geral. Nos shows regionais e nos ensaios das agremiações carnavalescas, que muitas vezes ultrapassam as áreas de concentração e invadem as ruas. Nas apresentações de repentistas, dançarinos de frevo e maracatu, que acontecem nos centros de cultura e nas ruas da cidade. Nas barracas de comidas típicas, com deliciosas guloseimas locais. E principalmente na boca dos guias, uma boa parte deles mirim, os melhores sabedores das histórias de Olinda, cheios de recomendações e prontos para fazer companhia para quem deseja desbravar Olinda.
A recomendação é andar em grupo e pedir apoio aos guias espalhados pela cidade. Assaltos aos turistas desavisados são frequentes. Quem tiver sorte, ainda, de pegar o cantor Alceu Valença em estadia por lá pode facilmente ser convidado a tomar um café na casa do cantor, sempre receptivo em conversar com gente disposta a um bom dedo de prosa.
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