DATA DA PUBLICAÇÃO 22/05/2013 | Setecidades
Obras tiram o sossego de Ribeirão Pires
Foto: Denis Maciel/DGABC
Conhecida por ser uma das mais pacatas cidades do Grande ABC, Ribeirão Pires está perdendo o ar de município interiorano por conta de obras que estão sendo executadas na cidade. Trabalhos realizados pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) e SPmar, concessionária que constrói o Trecho Leste do Rodoanel, afetam o trânsito de duas das principais avenidas locais, resultando em longos congestionamentos.
Na Avenida Prefeito Valdírio Prisco (antiga Avenida Brasil), a companhia estatal montou quatro canteiros para ampliação da rede de esgoto. Com isso, duas das três faixas de rolamento no sentido Centro estão interditadas em vários trechos. O cruzamento da via com a Rua Miguel Prisco é onde o tráfego está mais complicado. O semáforo desse ponto fica fechado um minuto e 35 segundos para quem vai a Mauá. Com apenas uma faixa sendo utilizada, os 19 segundos de tempo livre para passagem serve para oito automóveis cruzarem a área.
Em qualquer horário do dia, é possível flagrar fila de aproximadamente 40 veículos, onde antes do início das obras, há 30 dias, havia tráfego tranquilo. "Aqui está horrível. Com essa interdição ficou complicado. Infelizmente, quem sofre é o motorista. Não houve aviso de que haveria obras. Sou obrigado a enfrentar esse trânsito todos os dias", reclamou o operador de empilhadeira Luis Fernando Mendonça, 45 anos.
Já na Avenida Humberto de Campos, Vila Suely, as duas faixas que vão a Mauá foram bloqueadas para realizar a cravação das estacas que servirão de apoio ao viaduto do Trecho Leste do Rodoanel, que passará sobre a via.
Atualmente, a outra pista da avenida, no sentido Centro, está sinalizada e funcionando em mão dupla. Em horários de pico, de manhã e no fim da tarde, o tráfego no local congestiona.
"Dei azar de ter me atrasado e tive que pegar o carro hoje (ontem). Está terrível o trânsito de Ribeirão. É mais fácil andar de ônibus", disse o metalúrgico Alberto Henrique da Silva, 27.
A SPmar informou que, em breve, o bloqueio será reduzido para apenas uma das quatro faixas existentes na avenida para que seja possível fazer construção da mesoestrutura e superestrutura do viaduto (armação e concretagem dos blocos, pilares e vigas). De acordo com a concessionária, a interdição, que deve durar cerca de 45 dias, foi necessária para manter a segurança dos motoristas que passam pela avenida.
Já a Sabesp informou que está realizando obras de implantação de rede coletora de esgoto de 500 milímetros de diâmetro. Ao todo, serão implantados 1.168 metros de rede, com investimento de R$ 4 milhões.
A previsão é que as obras na Valdírio Prisco sejam finalizadas em prazo de 420 dias. Ou seja, os motoristas ainda vão sofrer ao passar pela antiga avenida Brasil por pelo menos um ano e dois meses. A estatal também informou que todas as tratativas referentes ao tráfego local foram feitas com a Prefeitura.
A administração municipal comunicou que, para dar fluidez ao trânsito, algumas medidas são tomadas, como, por exemplo, na Rua Afrânio Peixoto, Centro, onde o espaço da via foi aumentado, proibindo o estacionamento do lado direito e liberando uma faixa para passagem de veículos.
Na Avenida Prefeito Valdírio Prisco (antiga Avenida Brasil), a companhia estatal montou quatro canteiros para ampliação da rede de esgoto. Com isso, duas das três faixas de rolamento no sentido Centro estão interditadas em vários trechos. O cruzamento da via com a Rua Miguel Prisco é onde o tráfego está mais complicado. O semáforo desse ponto fica fechado um minuto e 35 segundos para quem vai a Mauá. Com apenas uma faixa sendo utilizada, os 19 segundos de tempo livre para passagem serve para oito automóveis cruzarem a área.
Em qualquer horário do dia, é possível flagrar fila de aproximadamente 40 veículos, onde antes do início das obras, há 30 dias, havia tráfego tranquilo. "Aqui está horrível. Com essa interdição ficou complicado. Infelizmente, quem sofre é o motorista. Não houve aviso de que haveria obras. Sou obrigado a enfrentar esse trânsito todos os dias", reclamou o operador de empilhadeira Luis Fernando Mendonça, 45 anos.
Já na Avenida Humberto de Campos, Vila Suely, as duas faixas que vão a Mauá foram bloqueadas para realizar a cravação das estacas que servirão de apoio ao viaduto do Trecho Leste do Rodoanel, que passará sobre a via.
Atualmente, a outra pista da avenida, no sentido Centro, está sinalizada e funcionando em mão dupla. Em horários de pico, de manhã e no fim da tarde, o tráfego no local congestiona.
"Dei azar de ter me atrasado e tive que pegar o carro hoje (ontem). Está terrível o trânsito de Ribeirão. É mais fácil andar de ônibus", disse o metalúrgico Alberto Henrique da Silva, 27.
A SPmar informou que, em breve, o bloqueio será reduzido para apenas uma das quatro faixas existentes na avenida para que seja possível fazer construção da mesoestrutura e superestrutura do viaduto (armação e concretagem dos blocos, pilares e vigas). De acordo com a concessionária, a interdição, que deve durar cerca de 45 dias, foi necessária para manter a segurança dos motoristas que passam pela avenida.
Já a Sabesp informou que está realizando obras de implantação de rede coletora de esgoto de 500 milímetros de diâmetro. Ao todo, serão implantados 1.168 metros de rede, com investimento de R$ 4 milhões.
A previsão é que as obras na Valdírio Prisco sejam finalizadas em prazo de 420 dias. Ou seja, os motoristas ainda vão sofrer ao passar pela antiga avenida Brasil por pelo menos um ano e dois meses. A estatal também informou que todas as tratativas referentes ao tráfego local foram feitas com a Prefeitura.
A administração municipal comunicou que, para dar fluidez ao trânsito, algumas medidas são tomadas, como, por exemplo, na Rua Afrânio Peixoto, Centro, onde o espaço da via foi aumentado, proibindo o estacionamento do lado direito e liberando uma faixa para passagem de veículos.
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