DATA DA PUBLICAÇÃO 21/12/2007 | Geral
Obras furtadas do Masp não tinham seguro
Os quadros "O lavrador de café", de Cândido Portinari, e "Retrato de Suzanne Bloch", de Pablo Picasso, furtados nesta quinta-feira e avaliados em US$ 55 milhões, não tinham seguro individual. As duas obras foram levadas durante a madrugada do Masp (Museu de Arte de São Paulo), por três assaltantes.
De acordo com a direção do museu, o prédio conta apenas com um seguro geral, pois seria inviável segurar obras muito valiosas. Ainda segundo informações do Masp, nenhum grande museu no mundo faz seguros para suas obras.
Segundo o delegado titular do 78º Distrito Policial de São Paulo, Marcos Gomes de Moura, que assumiu as investigações do crime, o furto ocorreu durante a troca de turnos dos vigias que fazem a segurança do local, por volta das 5h e 5h30. Nenhuma das pessoas ouvidas até agora, segundo ele, disse ter escutado ou visto qualquer movimentação suspeita.
Moura informou ainda que a ação durou entre três e quatro minutos. Primeiro os assaltantes arrombaram a porta de vidro que fica no vão livre do Masp e, em seguida, com um macaco mecânico, levantaram outra porta. Por fim, quebraram o vidro que dá acesso ao acervo.
Em razão do crime, o museu foi fechado nesta quinta-feira e assim permanecerá até a conclusão da perícia policial. Não há previsão para a reabertura. Em nota oficial, o museu informou nesta quinta-feira a que os quadros estavam em salas separadas e distantes, "caracterizando, portanto, alvos específicos" dos bandidos. As câmeras de segurança que filmaram os assaltantes já foram entregues à polícia.
De acordo com a direção do museu, o prédio conta apenas com um seguro geral, pois seria inviável segurar obras muito valiosas. Ainda segundo informações do Masp, nenhum grande museu no mundo faz seguros para suas obras.
Segundo o delegado titular do 78º Distrito Policial de São Paulo, Marcos Gomes de Moura, que assumiu as investigações do crime, o furto ocorreu durante a troca de turnos dos vigias que fazem a segurança do local, por volta das 5h e 5h30. Nenhuma das pessoas ouvidas até agora, segundo ele, disse ter escutado ou visto qualquer movimentação suspeita.
Moura informou ainda que a ação durou entre três e quatro minutos. Primeiro os assaltantes arrombaram a porta de vidro que fica no vão livre do Masp e, em seguida, com um macaco mecânico, levantaram outra porta. Por fim, quebraram o vidro que dá acesso ao acervo.
Em razão do crime, o museu foi fechado nesta quinta-feira e assim permanecerá até a conclusão da perícia policial. Não há previsão para a reabertura. Em nota oficial, o museu informou nesta quinta-feira a que os quadros estavam em salas separadas e distantes, "caracterizando, portanto, alvos específicos" dos bandidos. As câmeras de segurança que filmaram os assaltantes já foram entregues à polícia.
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