DATA DA PUBLICAÇÃO 22/08/2013 | Setecidades
Obras em Paranapiacaba começam no início de 2014
Obras na vila ferroviária levarão de três a quatro anos para serem concluídas. Foto: Amanda Perobelli
Campo de futebol está no topo das prioridades de restauração, visando a Copa do Mundo
As obras de restauração na Vila de Paranapiacaba, em Santo André, com recursos provenientes do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Cidades Históricas anunciados nesta terça-feira (20/08), devem começar no início de 2014, de acordo com o secretário de Gestão de Recursos Naturais de Paranapiacaba e Parque Andreense, Ricardo Di Giorgio.
A vila ferroviária receberá R$ 42,2 milhões para execução de nove obras, incluindo restaurações de 242 imóveis representativos do modo de vida inglês e do patrimônio ferroviário, galpões ferroviários, a antiga sede da Associação Recreativa Lyra da Serra, o campo de futebol, a reconstrução de imóvel incendiado na região do Hospital Velho, além da reforma da fachada do prédio da biblioteca, instalada numa casa de engenheiro reconstruída após um incêndio.
O campo de futebol, considerado como o mais antigo do País, inaugurado em 1894, está no topo das prioridades da Prefeitura. “Não queremos perder a oportunidade de entregar a reforma a tempo do início da Copa do Mundo”, destacou o secretário. O campo fica localizado na parte baixa da Vila e se encontra abandonado atualmente. Em seguida, serão revitalizados os prédios maiores, como a garagem das locomotivas e galpões ferroviários.
Projetos - A Prefeitura tem até 180 dias para mandar os projetos executivos para o governo federal, que irá liberar as verbas em etapas. “O restauro dos 242 imóveis será efetuado com muita calma, já que teremos de remover moradores e comerciantes para realizar as obras por um período”, explicou Di Giorgio. O prazo de conclusão das obras é de três a quatro anos.
A Prefeitura ainda espera mais verbas federais, desta vez para saneamento e drenagem, em torno de R$ 8 milhões, do PAC Saneamento. Neste ano a Vila ainda recebeu R$ 550 mil em verbas federais para melhoria da sinalização.
Turismo – Atualmente, entre 20 mil e 25 mil pessoas visitam a Vila por mês, dependendo das condições climáticas. Com a restauração dos prédios históricos, a meta é aumentar o número de turistas. “Hoje a maioria das pessoas visita Paranapiacaba aos sábados e domingos. Queremos estimular o turismo durante a semana”, afirmou.
Como a capacidade de receber turistas na Vila é limitada, a Prefeitura irá apostar também em aumentar o número de sanitários públicos e de leitos nas pousadas. “Queremos que o turismo seja sustentável. O objetivo é transformar Paranapiacaba em um dos principais destinos turísticos do Estado.”
Festival - No último Festival de Inverno, realizado em julho, cerca de 100 mil pessoas visitaram a Vila. Di Giorgio não acredita que as obras atrapalharão as edições dos próximos anos. “Vamos acompanhar o ritmo dos canteiros de obras e podemos fazer mudanças pontuais na instalações dos palcos, mas o festival não será afetado”, garantiu. Com a conclusão das restaurações, o número de eventos culturais em Paranapiacaba deve aumentar.
As obras de restauração na Vila de Paranapiacaba, em Santo André, com recursos provenientes do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Cidades Históricas anunciados nesta terça-feira (20/08), devem começar no início de 2014, de acordo com o secretário de Gestão de Recursos Naturais de Paranapiacaba e Parque Andreense, Ricardo Di Giorgio.
A vila ferroviária receberá R$ 42,2 milhões para execução de nove obras, incluindo restaurações de 242 imóveis representativos do modo de vida inglês e do patrimônio ferroviário, galpões ferroviários, a antiga sede da Associação Recreativa Lyra da Serra, o campo de futebol, a reconstrução de imóvel incendiado na região do Hospital Velho, além da reforma da fachada do prédio da biblioteca, instalada numa casa de engenheiro reconstruída após um incêndio.
O campo de futebol, considerado como o mais antigo do País, inaugurado em 1894, está no topo das prioridades da Prefeitura. “Não queremos perder a oportunidade de entregar a reforma a tempo do início da Copa do Mundo”, destacou o secretário. O campo fica localizado na parte baixa da Vila e se encontra abandonado atualmente. Em seguida, serão revitalizados os prédios maiores, como a garagem das locomotivas e galpões ferroviários.
Projetos - A Prefeitura tem até 180 dias para mandar os projetos executivos para o governo federal, que irá liberar as verbas em etapas. “O restauro dos 242 imóveis será efetuado com muita calma, já que teremos de remover moradores e comerciantes para realizar as obras por um período”, explicou Di Giorgio. O prazo de conclusão das obras é de três a quatro anos.
A Prefeitura ainda espera mais verbas federais, desta vez para saneamento e drenagem, em torno de R$ 8 milhões, do PAC Saneamento. Neste ano a Vila ainda recebeu R$ 550 mil em verbas federais para melhoria da sinalização.
Turismo – Atualmente, entre 20 mil e 25 mil pessoas visitam a Vila por mês, dependendo das condições climáticas. Com a restauração dos prédios históricos, a meta é aumentar o número de turistas. “Hoje a maioria das pessoas visita Paranapiacaba aos sábados e domingos. Queremos estimular o turismo durante a semana”, afirmou.
Como a capacidade de receber turistas na Vila é limitada, a Prefeitura irá apostar também em aumentar o número de sanitários públicos e de leitos nas pousadas. “Queremos que o turismo seja sustentável. O objetivo é transformar Paranapiacaba em um dos principais destinos turísticos do Estado.”
Festival - No último Festival de Inverno, realizado em julho, cerca de 100 mil pessoas visitaram a Vila. Di Giorgio não acredita que as obras atrapalharão as edições dos próximos anos. “Vamos acompanhar o ritmo dos canteiros de obras e podemos fazer mudanças pontuais na instalações dos palcos, mas o festival não será afetado”, garantiu. Com a conclusão das restaurações, o número de eventos culturais em Paranapiacaba deve aumentar.
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