DATA DA PUBLICAÇÃO 31/05/2012 | Setecidades
Obra na Vila Luzita tira calçada de pedestres
Sem calçada, faz uma semana que pedestres dividem espaço de rua com veículos. Foto: Norberto da Silva
Sem opção ou proteção, pedestre se arrisca ao dividir rua com carros e ônibus
Perigo. Esta é a palavra que define o risco diário que os pedestres da Vila Luzita, em Santo André, enfrentam em um trecho da rua dos Cocais, na esquina da avenida Bernardo do Campo. Tapumes da obra do Centro Hospitalar Vila Luzita impedem a passagem de pedestres em aproximadamente 20 metros de calçada. Sem opção ou proteção, moradores se veem obrigados, há cerca de uma semana, a dividir espaço com veículos na rua.
“É um absurdo. Não há proteção ou cordão de isolamento para passagem do público e muito menos placas avisando sobre o perigo. Vão esperar alguém ser atropelado para tomar uma providência?”, questionou um morador que preferiu não se identificar. O empresário Eduardo Marques, 27 anos, usa a via diariamente e também não entendeu a falta de sinalização. “Não custaria nada colocar uma proteção improvisada para os pedestres. Mas o correto seria não ter tomado a calçada toda”, criticou.
O operador de marketing Reginaldo de Almeida, 36 anos, que usa a via diariamente para ir e voltar da academia, se sentiu lesado com a iniciativa. “Fomos prejudicados, porque aqui há muito movimento de carros, ônibus e até caminhão. Andar pelas ruas é arriscado”, comentou. Um morador, que preferiu não se identificar, disse que flagrou uma mulher quase sendo prensada por um ônibus no local. “Foi por pouco. O atropelamento só não ocorreu porque o povo na rua gritou e o motorista avisou”, afirmou.
A autônoma Ilda Francisca do Nascimento, 52 anos, que mora próxima às obras, também não esconde a insatisfação. “A população está sendo exposta a um risco iminente de acidentes. Ficar espremido entre ônibus e tapumes não é seguro. Precisamos preservar vidas”, alertou.
Procurada para comentar o assunto, a Prefeitura de Santo André não respondeu até a publicação desta reportagem.
Obras - A construção do Centro Hospitalar da Vila Luzita, iniciada em setembro de 2011, é realizada no local onde funcionava o antigo posto SIM (Sistema Integrado Municipal) da Vila Luzita e está orçada em R$ 3,5 milhões, em recursos municipais. A partir da intervenção, a unidade deverá ampliar a quantidade de atendimentos. No local estão previstos 60 leitos e a atuação de 165 médicos. A previsão é que o espaço fique pronto em outubro deste ano.
Perigo. Esta é a palavra que define o risco diário que os pedestres da Vila Luzita, em Santo André, enfrentam em um trecho da rua dos Cocais, na esquina da avenida Bernardo do Campo. Tapumes da obra do Centro Hospitalar Vila Luzita impedem a passagem de pedestres em aproximadamente 20 metros de calçada. Sem opção ou proteção, moradores se veem obrigados, há cerca de uma semana, a dividir espaço com veículos na rua.
“É um absurdo. Não há proteção ou cordão de isolamento para passagem do público e muito menos placas avisando sobre o perigo. Vão esperar alguém ser atropelado para tomar uma providência?”, questionou um morador que preferiu não se identificar. O empresário Eduardo Marques, 27 anos, usa a via diariamente e também não entendeu a falta de sinalização. “Não custaria nada colocar uma proteção improvisada para os pedestres. Mas o correto seria não ter tomado a calçada toda”, criticou.
O operador de marketing Reginaldo de Almeida, 36 anos, que usa a via diariamente para ir e voltar da academia, se sentiu lesado com a iniciativa. “Fomos prejudicados, porque aqui há muito movimento de carros, ônibus e até caminhão. Andar pelas ruas é arriscado”, comentou. Um morador, que preferiu não se identificar, disse que flagrou uma mulher quase sendo prensada por um ônibus no local. “Foi por pouco. O atropelamento só não ocorreu porque o povo na rua gritou e o motorista avisou”, afirmou.
A autônoma Ilda Francisca do Nascimento, 52 anos, que mora próxima às obras, também não esconde a insatisfação. “A população está sendo exposta a um risco iminente de acidentes. Ficar espremido entre ônibus e tapumes não é seguro. Precisamos preservar vidas”, alertou.
Procurada para comentar o assunto, a Prefeitura de Santo André não respondeu até a publicação desta reportagem.
Obras - A construção do Centro Hospitalar da Vila Luzita, iniciada em setembro de 2011, é realizada no local onde funcionava o antigo posto SIM (Sistema Integrado Municipal) da Vila Luzita e está orçada em R$ 3,5 milhões, em recursos municipais. A partir da intervenção, a unidade deverá ampliar a quantidade de atendimentos. No local estão previstos 60 leitos e a atuação de 165 médicos. A previsão é que o espaço fique pronto em outubro deste ano.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Setecidades
25/09/2018 | Acidente na Tibiriçá termina com vítima fatal
25/09/2018 | Santo André quer tombar 150 jazigos de cemitérios municipais
21/09/2018 | Região ganha 13 mil árvores em um ano
As mais lidas de Setecidades
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda