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DATA DA PUBLICAÇÃO 15/09/2015 | Setecidades
Obra na Pery Ronchetti é paralisada novamente
Obra na Pery Ronchetti é paralisada novamente Foto: Marina Brandão/DGABC
Foto: Marina Brandão/DGABC
Durou pouco a alegria dos moradores do entorno da Avenida Pery Ronchetti, no bairro Nova Petrópolis, em São Bernardo. Isso porque as obras da segunda etapa de canalização do Córrego Saracantan, que haviam sido retomadas após vencer o prazo dado pela Prefeitura para sua conclusão, foram paralisadas novamente há cerca de um mês.

Quem passa pelo canteiro instalado na via vê placas de sinalização alertando para a presença de máquinas e operários. No entanto, o cenário é diferente. Além de tubos de concreto e material de construção espalhados pela avenida, há buracos e terra pelo local. “Não podemos nem mesmo deixar a janela aberta porque sobe poeira vermelha. Além disso, já dá para perceber que as duas pistas da esquerda estão cedendo para dentro do córrego”, reclama o frentista César Felipe do Carmo Farias, 29 anos, morador do bairro há sete.

Outro problema destacado pelos moradores e motoristas que circulam pela área é o trânsito carregado, principalmente nos horários de pico. Um dos agravantes foi o fechamento do retorno na Travessa Beniamino Gigli. Placas indicam a necessidade de andar mais alguns metros até a Rua Érico Veríssimo. Já os condutores que necessitam acessar a Alameda Dom Pedro de Alcântara encontraram alternativa improvisada: utilizam o estacionamento do Supermercado D’avó ao invés de ir até o próximo acesso, pouco antes da Avenida Luís Pequini.

A intervenção, que pretende aumentar a calha do rio e, com isso, evitar enchentes nos bairros Nova Petrópolis e Santa Terezinha, foi anunciada em 2012 e prometida para ser entregue em dezembro de 2013, quando sequer havia sido iniciada. A obra faz parte do Projeto Drenar e teve início apenas em setembro do ano passado. A nova previsão de conclusão é para dezembro, dois anos após o prometido.

A empresa Emparsanco é responsável pelos trabalhos, que recebem investimento de R$ 30,5 milhões, sendo R$ 24,7 milhões da União, por meio da CEF (Caixa Econômica Federal) e o restante de contrapartida municipal.

DOCUMENTAÇÃO

Por meio de nota, a Prefeitura destacou que a paralisação da intervenção ocorreu devido a problemas de documentação por parte da empreiteira responsável pela obra. Segundo a administração do prefeito Luiz Marinho (PT), o processo está sendo regularizado junto à Caixa e, assim que a questão for resolvida, a obra voltará ao ritmo normal. Não foram informados prazos para a retomada dos trabalhos tampouco se haverá atraso para sua conclusão.

Esta etapa, iniciada com a construção de taludes ao longo do córrego e a confecção de peças pré-moldadas, prevê a finalização da canalização do curso d’água. A primeira fase do serviço, em trecho de 900 metros que começa no Paço Municipal, foi concluída em 2009.

Por Natália Fernandjes - Diário do Grande ABC
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